As freguesias dos distritos de Castelo Branco, Portalegre e Olivença nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, história e património
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/66904 |
Resumo: | O documento não contém a parte relativa à edição das "Memórias Paroquiais de 1758, p. 187-726. |
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As freguesias dos distritos de Castelo Branco, Portalegre e Olivença nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, história e patrimónioFreguesiasMemóriaHistóriaPatrimónioCastelo BrancoPortalegreOlivençaHumanidades::História e ArqueologiaO documento não contém a parte relativa à edição das "Memórias Paroquiais de 1758, p. 187-726.[Excerto] Prefácio: Cumpre-se, com este volume, o X tomo da publicação das Memórias Paroquiais de 1758. Se a iniciativa do inquérito sistemático a todas as paróquias do Reino tinha sido uma empresa monumental do Pe. Luís Cardoso, a sua publicação sistemática para todo o país, levada a cabo por José Viriato Capela não o é menos. Foi há quase 20 anos que este trabalho se iniciou. No conjunto, produziu já uma prateleira de grossos volumes in folio, organizados por distritos, com a transcrição da fonte, que se conserva em Lisboa, antecedida por volumosos estudos da responsabilidade do coordenador, que já formam um conjunto impressionante de extensas monografias: As freguesias do Distrito de Braga nas Memórias Paroquiais de 1758 (2003); As freguesias do Distrito de Viana do Castelo nas Memórias Paroquiais de 1758 (2005); As freguesias do Distrito de Vila Real nas Memórias Paroquiais de 1758 (2006); As freguesias do Distrito de Bragança nas Memórias Paroquiais de 1758 (2007); As freguesias do Distrito do Porto nas Memórias Paroquiais de 1758 (2009); As freguesias do Distrito de Viseu nas Memórias Paroquiais de 1758 (2010); As freguesias dos distritos de Aveiro/Coimbra nas Memórias Paroquiais de 1758 (2011); As freguesias do Distrito da Guarda nas Memórias Paroquiais de 1758 (2013); As freguesias dos distritos de Lisboa/ Setúbal (2016). A historiografia moderna tem andado bastante arredada da história regional. Faltam os textos que integrem, para o âmbito de uma grande região, a geografia humana, a demografia, a economia regional, a circulação e os transportes, a organização administrativa secular e eclesiástica, a geografia religiosa. Existiram os grandes exemplos de Orlando Ribeiro e de Albert Silbert, mas as gerações seguintes, com raras e notáveis exceções, abandonaram este ramo historiográfico. Se excetuarmos o Alentejo, estudado por Silbert, o Algarve, estudado por Romero de Magalhães e o Minho, em que José Viriato Capela e Franquelim Neiva Soares, nomeadamente, têm desbravado a história da zona, as restantes regiões do país carecem de estudos de conjunto com este âmbito global. É isto que, paulatinamente José Capela vem fazendo, a propósito da publicação das Memórias. Os seus estudos introdutórios enquadram as fontes publicadas em narrativas mais gerais sobre cada um dos aspetos abordados nos questionários enviados aos párocos informantes. Mas, ao mesmo tempo, esses quadros gerais são contrastados com a multiplicidade de situações concretas referidas nas fontes. A história administrativa – quer civil, quer eclesiástica – é um bom exemplo da fertilidade do método. As magistraturas e ofícios locais estavam desenhados, em geral, nas Ordenações. No entanto, atentos às respostas dos memorialistas, vê-se como a administração municipal abundava em tipologias, por vezes de caráter regional, que, não contradizendo abertamente a lei, introduziam variações importantes no modelo. O mesmo se diga da administração da Igreja, nomeadamente nos seus graus mais baixos, as paróquias e os respetivos curados, a titularidade dos padroados e a composição dos benefícios. De volume para volume, o saber do organizador vai crescendo, pela capitalização dos conhecimentos concretos adquiridos nos volumes anteriores. Então, passa-lhe a ser possível comparar os modelos regionais da região que está a estudar com os da regiões sobre que já trabalhou. [...]Universidade do MinhoCapela, José ViriatoMatos, HenriqueCastro, Sandra Maria Gomes Maia20192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/66904porCAPELA, José Viriato ; MATOS, Henrique ; CASTRO, Sandra – “As freguesias dos distritos de Castelo Branco, Portalegre e Olivença nas Memórias Paroquiais de 1758. Memórias, história e património” [Braga] : J.V.C., 2019. ISBN 978-989-20-9640-7. 929 p.978-989-20-9640-7info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:29:08Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/66904Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:24:06.360323Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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