O Autoconsumo no Setor Residencial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/10380 |
Resumo: | Uma análise exaustiva do autoconsumo no setor residencial em Portugal. Após a publicação do decreto-lei 153/2014, de 20 de Outubro de 2014, o autoconsumo surgiu na legislação portuguesa como uma alternativa de obtenção de energia para o setor residencial. A possibilidade de minorar os valores de energia adquiridos ao comercializador e de injetar na rede os excedentes de energia vai de encontro com as expectativas, mas será que, considerando os custos de instalação, as condições de exploração e os valores das tarifas de remuneração é possível implementar um sistema de produção rentável? A presente dissertação tem como objetivo escrutinar os aspetos legais, técnicos e financeiros dos sistemas de produção para autoconsumo e mostrar qual o caminho a seguir para tirar o maior proveito desta alternativa. Do trabalho desenvolvido conclui-se que o foco nas instalações de produção fotovoltaico deve ser perpetuado, sendo a solução que apresenta maiores vantagens para o consumidor. Da análise do mercado e da forma como se carateriza o consumo de energia elétrica ao nível residencial em Portugal, concluiu-se que um valor ótimo para a potência de um sistema de produção para autoconsumo fotovoltaico estará entre os 24 % e os 43 % da potência contratada da habitação, obtendo-se assim melhorias na eficiência energética da habitação e no valor da fatura da eletricidade. |
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