Love and Ryanair : academic researchers’ mobility
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/34072 https://doi.org/10.4000/sociologico.1327 |
Resumo: | Para os/as investigadores/as académicos/as, a Europa é parte do trabalho : a sua mobilidade intraeuropeia aumentou nas últimas décadas e a internacionalização é a palavra-chave para suas carreiras. Por outro lado, a mobilidade intraeuropeia também traz dificuldades : casais que vivem separados, redução de empregos permanentes, frequentes deslocalizações, problemas no acesso aos sistemas de segurança social locais e o pesadelo de organizar um regime de pensões. Ou seja, a Ryanair vem com o trabalho, também. Neste artigo, vamos discutir em primeiro lugar a mobilidade intraeuropeia e académica em um contexto de crescente incerteza no trabalho. Em seguida, utilizamos um banco de dados originais de entrevistas em profundidade dirigidas aos investigadores que experimentaram mobilidade intraeuropeia, para explorar as suas narrativas e autorrepresentações. Finalmente, discutimos as implicações para o discurso de "fuga de cérebros/ circulação de cérebros" e a literatura sobre mobilidade. |
id |
RCAP_9974cf0251dda27d883a28cbf4e7f0dd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:estudogeral.uc.pt:10316/34072 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Love and Ryanair : academic researchers’ mobilityMobilityEuropean citizenshipResearchersBrain drainPara os/as investigadores/as académicos/as, a Europa é parte do trabalho : a sua mobilidade intraeuropeia aumentou nas últimas décadas e a internacionalização é a palavra-chave para suas carreiras. Por outro lado, a mobilidade intraeuropeia também traz dificuldades : casais que vivem separados, redução de empregos permanentes, frequentes deslocalizações, problemas no acesso aos sistemas de segurança social locais e o pesadelo de organizar um regime de pensões. Ou seja, a Ryanair vem com o trabalho, também. Neste artigo, vamos discutir em primeiro lugar a mobilidade intraeuropeia e académica em um contexto de crescente incerteza no trabalho. Em seguida, utilizamos um banco de dados originais de entrevistas em profundidade dirigidas aos investigadores que experimentaram mobilidade intraeuropeia, para explorar as suas narrativas e autorrepresentações. Finalmente, discutimos as implicações para o discurso de "fuga de cérebros/ circulação de cérebros" e a literatura sobre mobilidade.For academic researchers, Europe comes with the job : their intra-European mobility increased in the last decades, and internationalization is the keyword for their careers. On the other side, intra-European mobility also bears difficulties : couples living apart, decrease of permanent positions and frequent relocations, problems in accessing local welfare systems and the nightmare of organizing a pension scheme. That is, Ryanair comes with the job, too. In this paper, we firstly discuss intra-European and academic mobility in a context of growing job uncertainty. Then, drawing on an original database of in depth interviews addressing female researchers who experienced intra-European mobility, we explore their life narratives and self-representations, their love relationships, and their concrete life arrangements. Finally we discuss the implications for the “brain drain/circulation” discourse and the literature on mobility.CICS.NOVA2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/34072http://hdl.handle.net/10316/34072https://doi.org/10.4000/sociologico.1327eng2182-7427http://sociologico.revues.org/1327Giorgi, AlbertaRaffini, Lucainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2020-05-25T07:12:59Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/34072Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:50:58.030472Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Love and Ryanair : academic researchers’ mobility |
title |
Love and Ryanair : academic researchers’ mobility |
spellingShingle |
Love and Ryanair : academic researchers’ mobility Giorgi, Alberta Mobility European citizenship Researchers Brain drain |
title_short |
Love and Ryanair : academic researchers’ mobility |
title_full |
Love and Ryanair : academic researchers’ mobility |
title_fullStr |
Love and Ryanair : academic researchers’ mobility |
title_full_unstemmed |
Love and Ryanair : academic researchers’ mobility |
title_sort |
Love and Ryanair : academic researchers’ mobility |
author |
Giorgi, Alberta |
author_facet |
Giorgi, Alberta Raffini, Luca |
author_role |
author |
author2 |
Raffini, Luca |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Giorgi, Alberta Raffini, Luca |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Mobility European citizenship Researchers Brain drain |
topic |
Mobility European citizenship Researchers Brain drain |
description |
Para os/as investigadores/as académicos/as, a Europa é parte do trabalho : a sua mobilidade intraeuropeia aumentou nas últimas décadas e a internacionalização é a palavra-chave para suas carreiras. Por outro lado, a mobilidade intraeuropeia também traz dificuldades : casais que vivem separados, redução de empregos permanentes, frequentes deslocalizações, problemas no acesso aos sistemas de segurança social locais e o pesadelo de organizar um regime de pensões. Ou seja, a Ryanair vem com o trabalho, também. Neste artigo, vamos discutir em primeiro lugar a mobilidade intraeuropeia e académica em um contexto de crescente incerteza no trabalho. Em seguida, utilizamos um banco de dados originais de entrevistas em profundidade dirigidas aos investigadores que experimentaram mobilidade intraeuropeia, para explorar as suas narrativas e autorrepresentações. Finalmente, discutimos as implicações para o discurso de "fuga de cérebros/ circulação de cérebros" e a literatura sobre mobilidade. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10316/34072 http://hdl.handle.net/10316/34072 https://doi.org/10.4000/sociologico.1327 |
url |
http://hdl.handle.net/10316/34072 https://doi.org/10.4000/sociologico.1327 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
2182-7427 http://sociologico.revues.org/1327 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
CICS.NOVA |
publisher.none.fl_str_mv |
CICS.NOVA |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799133790290837505 |