As Pastagens: Passado, Presente e Futuro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2008000100024 |
Resumo: | Foi só em 1965 que se começaram a semear pastagens em Portugal, muito embora se tivesse iniciado, na segunda metade do século XIX, o desenvolvimento das forragens com base científica. A comparação dos recenseamentos gerais de agricultura de 1989 e 1999 mostra que a área dedicada à pecuária (pousio, prados temporários, pastagens permanentes e culturas forrageiras) aumentou 11%, abrangendo 2,6 milhões de hectares, ou seja, 67% da SAU (superfície agrícola utilizada). Todavia, o acréscimo dos efectivos de bovinos, ovinos e caprinos foi apenas de 0,4%, devido à forte diminuição destes, e a evolução da produção animal, designadamente a de carne, não correspondeu à subida da área consagrada à alimentação animal. Como a grande maioria das pastagens permanentes são naturais, aponta-se a sua reconversão para pastagens semeadas. Quanto ao pousio, este deve dar o lugar a pastagens semeadas, permanentes ou temporárias, consoante os solos e a topografia. |
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