O papel da mulher na arqueologia portuguesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/30655 |
Resumo: | Em 2015, a profissão de “arqueólogo” é um exemplo de paridade. De facto, após a primeira direcção de trabalhos arqueológicos em 1950 e uma presença residual até aos anos 60 do século XX, as mulheres foram progressivamente ocupando o seu lugar na prática arqueológica. Nos anos 70, constituíam cerca de 20% dos arqueólogos autorizados a dirigir trabalhos arqueológicos; em 1990, cerca de 30%. Com o dealbar do século XXI, o grupo profissional torna-se consolidadamente paritário. Neste trabalho procura-se consolidar a abordagem histórica sobre este processo fortemente ligado à evolução recente da sociedade e cultura portuguesas, desde as primeiras pioneiras, até ao momento presente em que o género, aparentemente, deixou de ser uma questão no exercício da profissão. |
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O papel da mulher na arqueologia portuguesaHistória da arqueologia portuguesaArqueologia de GéneroArqueologia no femininoPortuguese archaeology historyGender archaeologyWomen in ArchaeologyEm 2015, a profissão de “arqueólogo” é um exemplo de paridade. De facto, após a primeira direcção de trabalhos arqueológicos em 1950 e uma presença residual até aos anos 60 do século XX, as mulheres foram progressivamente ocupando o seu lugar na prática arqueológica. Nos anos 70, constituíam cerca de 20% dos arqueólogos autorizados a dirigir trabalhos arqueológicos; em 1990, cerca de 30%. Com o dealbar do século XXI, o grupo profissional torna-se consolidadamente paritário. Neste trabalho procura-se consolidar a abordagem histórica sobre este processo fortemente ligado à evolução recente da sociedade e cultura portuguesas, desde as primeiras pioneiras, até ao momento presente em que o género, aparentemente, deixou de ser uma questão no exercício da profissão.In 2015, the profession of “archeologist” is an example of parity. In fact, after the first direction of archeological field works in 1950 and an absolutely residual situation until the sixties of the last century, women began progressively taking their natural place in the archeological practice. In the seventies, nearly 20% of the authorized archeologists were women. In 1990, they were 30% of the professionals in activity. In the dawn of the twenty first century, the professional group became more and consistently equal. The present paper seeks to consolidate the historical approach about this process, strongly related to the evolution of the Portuguese culture and society, from the first pioneers to the present times, when gender apparently, is no longer a question on the professional development.UNIARQ. Centro de Arqueologia da Universidade de LisboaRepositório da Universidade de LisboaBugalhão, Jacinta2018-01-17T11:45:35Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/30655porBugalhão, J. (2017). O papel da mulher na arqueologia portuguesa. OPHIUSSA. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa, 1 123-130.1645-653Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-20T17:38:57Zoai:repositorio.ul.pt:10451/30655Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-20T17:38:57Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Em 2015, a profissão de “arqueólogo” é um exemplo de paridade. De facto, após a primeira direcção de trabalhos arqueológicos em 1950 e uma presença residual até aos anos 60 do século XX, as mulheres foram progressivamente ocupando o seu lugar na prática arqueológica. Nos anos 70, constituíam cerca de 20% dos arqueólogos autorizados a dirigir trabalhos arqueológicos; em 1990, cerca de 30%. Com o dealbar do século XXI, o grupo profissional torna-se consolidadamente paritário. Neste trabalho procura-se consolidar a abordagem histórica sobre este processo fortemente ligado à evolução recente da sociedade e cultura portuguesas, desde as primeiras pioneiras, até ao momento presente em que o género, aparentemente, deixou de ser uma questão no exercício da profissão. |
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