Da génese trinitária da noção de Pessoa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/12661 |
Resumo: | A noção de Pessoa é introduzida na linguagem da fé pela tradição eclesial confessante, no séc. II, como resposta a um problema teológico concreto e premente: o da natureza íntima do Deus trinitário da fé cristã. Por outras palavras, à medida que iam tomando consciência da sua diferença frente ao monoteísmo judaico e ao politeísmo pagão, os cristãos colocam-se a si próprios a seguinte questão: "Em que Deus é que acreditamos?" Com efeito, apesar de, pelo baptismo, os primeiros cristãos se sentirem imersos na vida íntima do Pai, do Filho e do Espírito Santo, nem por isso abandonaram a fé no "Deus Único" de Israel, a quem Jesus orava e a quem chamava Deus e seu Pai. |
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Da génese trinitária da noção de PessoaPessoaTrindadeArianismoSabelianismoAgostinho de HiponaModalismoA noção de Pessoa é introduzida na linguagem da fé pela tradição eclesial confessante, no séc. II, como resposta a um problema teológico concreto e premente: o da natureza íntima do Deus trinitário da fé cristã. Por outras palavras, à medida que iam tomando consciência da sua diferença frente ao monoteísmo judaico e ao politeísmo pagão, os cristãos colocam-se a si próprios a seguinte questão: "Em que Deus é que acreditamos?" Com efeito, apesar de, pelo baptismo, os primeiros cristãos se sentirem imersos na vida íntima do Pai, do Filho e do Espírito Santo, nem por isso abandonaram a fé no "Deus Único" de Israel, a quem Jesus orava e a quem chamava Deus e seu Pai.Editorial FranciscanauBibliorumRosa, José Maria Silva2023-01-16T15:28:41Z20102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/12661porROSA, José Maria Silva, «Da génese trinitária da noção de Pessoa», In: Revista Itinerarium. Revista Quadrimestral de Cultura [publicada pelos Franciscanos de Portugal], Ano LVI (2010), pp. 389-418info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:55:55Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/12661Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:52:13.026272Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A noção de Pessoa é introduzida na linguagem da fé pela tradição eclesial confessante, no séc. II, como resposta a um problema teológico concreto e premente: o da natureza íntima do Deus trinitário da fé cristã. Por outras palavras, à medida que iam tomando consciência da sua diferença frente ao monoteísmo judaico e ao politeísmo pagão, os cristãos colocam-se a si próprios a seguinte questão: "Em que Deus é que acreditamos?" Com efeito, apesar de, pelo baptismo, os primeiros cristãos se sentirem imersos na vida íntima do Pai, do Filho e do Espírito Santo, nem por isso abandonaram a fé no "Deus Único" de Israel, a quem Jesus orava e a quem chamava Deus e seu Pai. |
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