Um Alento no Cuidar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/4490 |
Resumo: | O cuidador informal é cada vez mais um elo fundamental no contexto da continuidade dos cuidados. Esta realidade é um desafio social, político e das redes de cuidados formais, como estrategas na formação do cuidador informal e coordenação no processo de adaptação à pessoa dependente, com vista à melhoria da sua qualidade de vida. A prestação informal dos cuidados tem, como consequência, um crescente reconhecimento relativamente à importância da rede social e respectivo sistema de apoio ao cuidador. Este reconhecimento leva a crer que a relação entre o cuidador e a pessoa dependente não é explicada apenas pela motivação e determinação do primeiro, nem pela reciprocidade do apoio, sendo que este suporte também se torna possível pela assistência que o cuidador recebe da sua rede social, protegendo o mesmo de algumas fontes de stress ou distress (Figueiredo, 2007). Neste sentido, a formação é, inevitavelmente, uma estratégia de mudança, pois permite o desenvolvimento de conhecimentos e competências, as quais possibilitam que as actividades desempenhadas pelo cuidador informal sejam mais eficientes. |
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O cuidador informal é cada vez mais um elo fundamental no contexto da continuidade dos cuidados. Esta realidade é um desafio social, político e das redes de cuidados formais, como estrategas na formação do cuidador informal e coordenação no processo de adaptação à pessoa dependente, com vista à melhoria da sua qualidade de vida. A prestação informal dos cuidados tem, como consequência, um crescente reconhecimento relativamente à importância da rede social e respectivo sistema de apoio ao cuidador. Este reconhecimento leva a crer que a relação entre o cuidador e a pessoa dependente não é explicada apenas pela motivação e determinação do primeiro, nem pela reciprocidade do apoio, sendo que este suporte também se torna possível pela assistência que o cuidador recebe da sua rede social, protegendo o mesmo de algumas fontes de stress ou distress (Figueiredo, 2007). Neste sentido, a formação é, inevitavelmente, uma estratégia de mudança, pois permite o desenvolvimento de conhecimentos e competências, as quais possibilitam que as actividades desempenhadas pelo cuidador informal sejam mais eficientes. |
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