Roteiro de intervenção em avaliação do Plano Nacional de Saúde 2012-2016 : um contributo técnico
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/15364 |
Resumo: | Qualquer processo de avaliação do Plano Nacional de Saúde (PNS) deve basear-se no próprio conceito de avaliação a adoptar. É natural que um processo deste tipo, existente há longo tempo, tenha evoluído mercê de múltiplas circunstâncias. A primeira referência parece remontar há quatro mil anos, na antiga China. No entanto, no mundo ocidental iniciou-se de forma sistemática só no século XVIII. Um exemplo desta evolução pode observar-se nas diferenças entre as definições adoptadas pela OMS em 1981 e 2001. Em 1981, a OMS, definia avaliação como a forma sistemática de aprender através da experiência, utilizar as lições aprendidas para melhorar as intervenções em desenvolvimento, e promover um melhor planeamento. Recomendava-se que deveria ser um processo contínuo, de forma a tornar as intervenções em saúde mais relevantes, eficientes e efetivas. Já em 2001, aceitava-se que a avaliação seria o exame sistemático das características de uma intervenção de forma a produzir informação/conhecimento que os stakeholders poderiam utilizar para diferentes fins. |
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Roteiro de intervenção em avaliação do Plano Nacional de Saúde 2012-2016 : um contributo técnicoPlano Nacional de SaúdePortugalAvaliação em saúdeQualquer processo de avaliação do Plano Nacional de Saúde (PNS) deve basear-se no próprio conceito de avaliação a adoptar. É natural que um processo deste tipo, existente há longo tempo, tenha evoluído mercê de múltiplas circunstâncias. A primeira referência parece remontar há quatro mil anos, na antiga China. No entanto, no mundo ocidental iniciou-se de forma sistemática só no século XVIII. Um exemplo desta evolução pode observar-se nas diferenças entre as definições adoptadas pela OMS em 1981 e 2001. Em 1981, a OMS, definia avaliação como a forma sistemática de aprender através da experiência, utilizar as lições aprendidas para melhorar as intervenções em desenvolvimento, e promover um melhor planeamento. Recomendava-se que deveria ser um processo contínuo, de forma a tornar as intervenções em saúde mais relevantes, eficientes e efetivas. Já em 2001, aceitava-se que a avaliação seria o exame sistemático das características de uma intervenção de forma a produzir informação/conhecimento que os stakeholders poderiam utilizar para diferentes fins.Direcção-Geral da SaúdeRepositório da Universidade de LisboaMiguel, José PereiraAlmeida, Glória2014-12-03T14:14:45Z2014-112014-11-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/15364porhttp://pns.dgs.pt/files/2014/12/2014_2_Avaliacao.pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:01:57Zoai:repositorio.ul.pt:10451/15364Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:36:51.117995Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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