A posição constitucional do assistente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neves, Alexandra Chícharo das
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/6259
Resumo: Introdução; I. Do conceito de lesado, vítima, ofendido e assistente: 1. De lesado; 2. De vítima; 3. De ofendido e assistente; II. Os princípios internacionais, comunitários e constitucionais estruturantes do pro cesso penal, com relevância para a consagração de direitos e garantias ao ofendido: 1. No ordenamento internacional e comunitário; 2 NaConstituição da República Portuguesa; 2.1. Da igualdade e do direito à igual dignidade da pessoa humana (artigos 1° e 13.°, da CRP); 2.2. Da lealdade e igualdade de armas (art.° 20.°, n.°l, e 2, e art.° 32.°, n.° 1 e n.° 8, da CRP); 2.3. Das garantias de defesa e do direito ao recurso (art.° 32.°, n.° 1, da CRP); 2.4. Da exigência de um processo justo e equitativo (art.° 20.°, n.° 4 e art.° 32.°, n.°l, da CRP); 2.5. Do princí pio do contraditório (art.° 32.°, n.° 5, da CRP); 2.6. Do igual acesso ao direito e à tutela jurisdicional (art.° 20.°, n.°l, da CRP); 2.7. Do direito de intervenção do ofendido (art.° 32.°, n.° 7, da CRP); III. A viola ção do art.° 32.°, n.°7, da CRP, pelo Código de Processo Penal; IV. Os direitos consagrados na Lei Fundamental como direitos subjectivos; V. De como o conceito restrito de ofendido é susceptível de impedir este de intervir no processo penal e capaz de violar a CRP: 1. Um con ceito restrito de ofendido; 1.1. O entendimento maioritário até 2003; 1.2. A mudança ocorrida com os acórdãos uniformizadores; 2. Um conceito lato de ofendido como imposição constitucional; VI. De que modo a impossibilidade do assistente recorrer da decisão condenató ria, desacompanhado do M°P°, pode violar a Lei Fundamental: 1. O argumento de que a escolha da pena e o seu limite tem por base as valorações da comunidade e não as do assistente: 1.1. Introdução; 1.2. A doutrina e jurisprudência maioritárias; 1.3. A posição defendida; 2. O argumento segundo o qual não é admissível o recurso autónomo do assistente porque a acção penal é exercida pelo M°P°: 2.1. O exercí cio da acção penal pelo M°P°; 2.2. A posição defendida; Conclusões
id RCAP_9beb9cfb03feb9358b31f7cdea96831c
oai_identifier_str oai:repositorio.ual.pt:11144/6259
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling A posição constitucional do assistenteEconomiaDireitoassistenteofendidolealdadeigualdade de armasacção penalIntrodução; I. Do conceito de lesado, vítima, ofendido e assistente: 1. De lesado; 2. De vítima; 3. De ofendido e assistente; II. Os princípios internacionais, comunitários e constitucionais estruturantes do pro cesso penal, com relevância para a consagração de direitos e garantias ao ofendido: 1. No ordenamento internacional e comunitário; 2 NaConstituição da República Portuguesa; 2.1. Da igualdade e do direito à igual dignidade da pessoa humana (artigos 1° e 13.°, da CRP); 2.2. Da lealdade e igualdade de armas (art.° 20.°, n.°l, e 2, e art.° 32.°, n.° 1 e n.° 8, da CRP); 2.3. Das garantias de defesa e do direito ao recurso (art.° 32.°, n.° 1, da CRP); 2.4. Da exigência de um processo justo e equitativo (art.° 20.°, n.° 4 e art.° 32.°, n.°l, da CRP); 2.5. Do princí pio do contraditório (art.° 32.°, n.° 5, da CRP); 2.6. Do igual acesso ao direito e à tutela jurisdicional (art.° 20.°, n.°l, da CRP); 2.7. Do direito de intervenção do ofendido (art.° 32.°, n.° 7, da CRP); III. A viola ção do art.° 32.°, n.°7, da CRP, pelo Código de Processo Penal; IV. Os direitos consagrados na Lei Fundamental como direitos subjectivos; V. De como o conceito restrito de ofendido é susceptível de impedir este de intervir no processo penal e capaz de violar a CRP: 1. Um con ceito restrito de ofendido; 1.1. O entendimento maioritário até 2003; 1.2. A mudança ocorrida com os acórdãos uniformizadores; 2. Um conceito lato de ofendido como imposição constitucional; VI. De que modo a impossibilidade do assistente recorrer da decisão condenató ria, desacompanhado do M°P°, pode violar a Lei Fundamental: 1. O argumento de que a escolha da pena e o seu limite tem por base as valorações da comunidade e não as do assistente: 1.1. Introdução; 1.2. A doutrina e jurisprudência maioritárias; 1.3. A posição defendida; 2. O argumento segundo o qual não é admissível o recurso autónomo do assistente porque a acção penal é exercida pelo M°P°: 2.1. O exercí cio da acção penal pelo M°P°; 2.2. A posição defendida; ConclusõesEdiual2023-03-27T09:20:42Z2009-01-01T00:00:00Z2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/6259por0873-495XNeves, Alexandra Chícharo dasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:23:04Zoai:repositorio.ual.pt:11144/6259Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:34:38.982983Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv A posição constitucional do assistente
title A posição constitucional do assistente
spellingShingle A posição constitucional do assistente
Neves, Alexandra Chícharo das
Economia
Direito
assistente
ofendido
lealdade
igualdade de armas
acção penal
title_short A posição constitucional do assistente
title_full A posição constitucional do assistente
title_fullStr A posição constitucional do assistente
title_full_unstemmed A posição constitucional do assistente
title_sort A posição constitucional do assistente
author Neves, Alexandra Chícharo das
author_facet Neves, Alexandra Chícharo das
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Neves, Alexandra Chícharo das
dc.subject.por.fl_str_mv Economia
Direito
assistente
ofendido
lealdade
igualdade de armas
acção penal
topic Economia
Direito
assistente
ofendido
lealdade
igualdade de armas
acção penal
description Introdução; I. Do conceito de lesado, vítima, ofendido e assistente: 1. De lesado; 2. De vítima; 3. De ofendido e assistente; II. Os princípios internacionais, comunitários e constitucionais estruturantes do pro cesso penal, com relevância para a consagração de direitos e garantias ao ofendido: 1. No ordenamento internacional e comunitário; 2 NaConstituição da República Portuguesa; 2.1. Da igualdade e do direito à igual dignidade da pessoa humana (artigos 1° e 13.°, da CRP); 2.2. Da lealdade e igualdade de armas (art.° 20.°, n.°l, e 2, e art.° 32.°, n.° 1 e n.° 8, da CRP); 2.3. Das garantias de defesa e do direito ao recurso (art.° 32.°, n.° 1, da CRP); 2.4. Da exigência de um processo justo e equitativo (art.° 20.°, n.° 4 e art.° 32.°, n.°l, da CRP); 2.5. Do princí pio do contraditório (art.° 32.°, n.° 5, da CRP); 2.6. Do igual acesso ao direito e à tutela jurisdicional (art.° 20.°, n.°l, da CRP); 2.7. Do direito de intervenção do ofendido (art.° 32.°, n.° 7, da CRP); III. A viola ção do art.° 32.°, n.°7, da CRP, pelo Código de Processo Penal; IV. Os direitos consagrados na Lei Fundamental como direitos subjectivos; V. De como o conceito restrito de ofendido é susceptível de impedir este de intervir no processo penal e capaz de violar a CRP: 1. Um con ceito restrito de ofendido; 1.1. O entendimento maioritário até 2003; 1.2. A mudança ocorrida com os acórdãos uniformizadores; 2. Um conceito lato de ofendido como imposição constitucional; VI. De que modo a impossibilidade do assistente recorrer da decisão condenató ria, desacompanhado do M°P°, pode violar a Lei Fundamental: 1. O argumento de que a escolha da pena e o seu limite tem por base as valorações da comunidade e não as do assistente: 1.1. Introdução; 1.2. A doutrina e jurisprudência maioritárias; 1.3. A posição defendida; 2. O argumento segundo o qual não é admissível o recurso autónomo do assistente porque a acção penal é exercida pelo M°P°: 2.1. O exercí cio da acção penal pelo M°P°; 2.2. A posição defendida; Conclusões
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-01-01T00:00:00Z
2009
2023-03-27T09:20:42Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11144/6259
url http://hdl.handle.net/11144/6259
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 0873-495X
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Ediual
publisher.none.fl_str_mv Ediual
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136823260217344