Transplantação Hepática e Radiologia de Intervenção Um Diálogo Interdisciplinar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25748/arp.13618 |
Resumo: | O transplante hepático é um procedimento executado com sucesso há 50 anos, cujos resultados estão dependentes do contributo de diversas áreas da medicina. A radiologia, e particularmente a radiologia de intervenção, tem um papel relevante na seleção dos candidatos e no tratamento de complicações pós-transplante, reconhecido pelos decisores da saúde em Portugal. Procedimentos minimamente invasivos permitem tratar por via per-cutânea complicações biliares e vasculares, minimizando a necessidade de tratamento cirúrgico. As complicações biliares são as mais frequentes e as estenoses não anastomóticas são as mais difíceis de tratar. A dilatação iterativa per-cutânea apresenta, nalguns casos, bons resultados, reduzindo e diferindo a perspectiva de re-transplante. As trombose e estenose agudas da artéria hepática conduzem à perda do enxerto se não forem diagnosticadas e tratadas com rapidez, sendo as técnicas percutâneas uma terapêutica emergente nesta área. A cooperação multisciplinar é indispensável para o sucesso dos programas de transplantação hepática. A comunicação transplantação/radiologia é indispensável na definição adequada de estratégias terapêuticas. |
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Transplantação Hepática e Radiologia de Intervenção Um Diálogo InterdisciplinarArtigos OpiniãoO transplante hepático é um procedimento executado com sucesso há 50 anos, cujos resultados estão dependentes do contributo de diversas áreas da medicina. A radiologia, e particularmente a radiologia de intervenção, tem um papel relevante na seleção dos candidatos e no tratamento de complicações pós-transplante, reconhecido pelos decisores da saúde em Portugal. Procedimentos minimamente invasivos permitem tratar por via per-cutânea complicações biliares e vasculares, minimizando a necessidade de tratamento cirúrgico. As complicações biliares são as mais frequentes e as estenoses não anastomóticas são as mais difíceis de tratar. A dilatação iterativa per-cutânea apresenta, nalguns casos, bons resultados, reduzindo e diferindo a perspectiva de re-transplante. As trombose e estenose agudas da artéria hepática conduzem à perda do enxerto se não forem diagnosticadas e tratadas com rapidez, sendo as técnicas percutâneas uma terapêutica emergente nesta área. A cooperação multisciplinar é indispensável para o sucesso dos programas de transplantação hepática. A comunicação transplantação/radiologia é indispensável na definição adequada de estratégias terapêuticas.SPRMN2017-12-22T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25748/arp.13618por2183-13512183-1351Diogo, DulceFurtado, Emanuelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-22T16:27:07Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/13618Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:59:58.754668Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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