Ammaia e Civitas Igaeditanorum. Dois espaços forenses lusitanos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/13498 |
Resumo: | A presente comunicação analisa as características arquitectónicas dos fora construídos na Ammaia e na Civitas Igaeditanorum na época imperial, relacionando-os com a evolução do estatuto administrativo das referidas cidades lusitanas. Particularmente importante pelas suas enormes dimensões, o primeiro destes monumentos aproxima-se do modelo forense identificado em Clunia e em Ebora, enquanto o forum dos Igaeditani, no seu estado final, parece resultar de uma renovação nos finais do século I, datação que as ruínas do templo principal e a planta geral do conjunto, semelhante ao modelo observado no santuário do culto imperial de Conimbriga sugerem francamente. Ao longo da comunicação são também abordadas as circunstâncias sócio-políticas relacionadas com a construção destes importantes espaços forenses. |
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Ammaia e Civitas Igaeditanorum. Dois espaços forenses lusitanosCivitas IgaeditanorumLusitâniaUrbanismoForumAmmaiaA presente comunicação analisa as características arquitectónicas dos fora construídos na Ammaia e na Civitas Igaeditanorum na época imperial, relacionando-os com a evolução do estatuto administrativo das referidas cidades lusitanas. Particularmente importante pelas suas enormes dimensões, o primeiro destes monumentos aproxima-se do modelo forense identificado em Clunia e em Ebora, enquanto o forum dos Igaeditani, no seu estado final, parece resultar de uma renovação nos finais do século I, datação que as ruínas do templo principal e a planta geral do conjunto, semelhante ao modelo observado no santuário do culto imperial de Conimbriga sugerem francamente. Ao longo da comunicação são também abordadas as circunstâncias sócio-políticas relacionadas com a construção destes importantes espaços forenses.La presente comunicación analiza las características arquitectónicas de los fora construidos en Ammaia y en la Civitas Igaeditanorum en época imperial, relacionados con la evolución del estatuto administrativo de las referidas ciudades lusitanas. Particularmente importante por sus enormes dimensiones, el primero de estos monumentos se aproxima al modelo forense identificado en Clunia y en Ebora; en relación al forum de los Igaeditani, en su estado final, parece ser el resultado de una renovación de fines del siglo I, datación que las ruínas del templo principal y la planta general del conjunto, semejante al modelo observado en el santuario de culto imperial de Conimbriga, sugieren claramente. A lo largo de la comunicación son también abordadas las circunstancias socio-políticas relacionadas con la construcción de estos importantes espacios forenses.Museo Nacional de Arte Romano de Mérida2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/13498http://hdl.handle.net/10316/13498porIn NOGALES BASARRATE, T., ed. - Ciudad y foro en Lusitania Romana. Merida : Museo Nacional de Arte Romano, 2009. (Studia Lusitana ; 4). p. 167-188978-84-613-4193-1Mantas, Vasco Gilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2021-09-23T10:38:30Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/13498Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:41:59.878085Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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