Amido resistente em diversas fontes não convencionais de amido
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8250 |
Resumo: | Amido resistente (AR) é aquele que não é digerido no intestino delgado, conduzindo a efeitos benéficos para a saúde, tal como a fibra dietética faz. Procedeu-se à determinação do AR em farinhas e amidos extraídos de duas variedades de castanha (Castanea sativa Mill), Longal e Martainha, da bolota de azinheira (Quercus rotundifolia) e da glande do sobreiro (Quercus suber). As farinhas foram obtidas por moenda dos frutos após secagem a diferentes temperaturas, 40º C, 50º C, 60ºC e 70ºC. Posteriormente, procedeu-se ao isolamento dos amidos das farinhas, através da aplicação de dois métodos de extracção: um físico-químico e outro enzimático. Verificou-se que os teores de AR mais elevados foram os apresentados pelas farinhas dos frutos secos a 60ºC, sendo de 46,8%, 36,5%, 39,9% e 43,9%, respectivamente para as castanhas das variedades Longal e Martainha, para a bolota e para a glande. O método de extracção que apresentou valores mais elevados de AR para os amidos extraídos dos diferentes materiais foi o método físico-químico. Tudo indica que a secagem dos frutos a 60ºC e a aplicação do método de extracção do amido pelo processo físico-químico nas farinhas dos frutos secos a esta temperatura são aqueles que melhor preservam a estrutura dos amidos. |
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Amido resistente em diversas fontes não convencionais de amidoArticlesAmido resistente (AR) é aquele que não é digerido no intestino delgado, conduzindo a efeitos benéficos para a saúde, tal como a fibra dietética faz. Procedeu-se à determinação do AR em farinhas e amidos extraídos de duas variedades de castanha (Castanea sativa Mill), Longal e Martainha, da bolota de azinheira (Quercus rotundifolia) e da glande do sobreiro (Quercus suber). As farinhas foram obtidas por moenda dos frutos após secagem a diferentes temperaturas, 40º C, 50º C, 60ºC e 70ºC. Posteriormente, procedeu-se ao isolamento dos amidos das farinhas, através da aplicação de dois métodos de extracção: um físico-químico e outro enzimático. Verificou-se que os teores de AR mais elevados foram os apresentados pelas farinhas dos frutos secos a 60ºC, sendo de 46,8%, 36,5%, 39,9% e 43,9%, respectivamente para as castanhas das variedades Longal e Martainha, para a bolota e para a glande. O método de extracção que apresentou valores mais elevados de AR para os amidos extraídos dos diferentes materiais foi o método físico-químico. Tudo indica que a secagem dos frutos a 60ºC e a aplicação do método de extracção do amido pelo processo físico-químico nas farinhas dos frutos secos a esta temperatura são aqueles que melhor preservam a estrutura dos amidos.Polytechnic Institute of Viseu (IPV)2016-02-04T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8250por1647-662X0873-3015Fontinha, C.Correia, Paulainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T09:12:22Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/8250Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:29:08.955342Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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