Conjuntivochalasis: A Review Article
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.48560/rspo.24081 |
Resumo: | Conjunctivochalasis is a chronic conjunctival condition often underdiagnosed. The hallmark is loose, redundant conjunctival folds classically located in the inferior conjunctiva. It is often bilateral and the prevalence rates increase dramatically in the elderly. The exact pathogenesis remains unknown. Conjunctivochalasis has been strongly correlated with aging and concomitant dry eye disease. The currently recognised pathophysiology is associated with mechanical friction, tear film instability, delayed tear clearance, and ocular surface inflammation. Not all cases of conjunctivochalasis are symptomatic or clinically significant. Depending on the severity, it can lead to a spectrum of symptoms, ranging from exacerbation of a dry eye disease in mild forms, to the interference with physiological tear outflow in moderate forms, or even to exposure complications in rare severe cases. The diagnosis of conjunctivochalasis is clinical and mainly supported on a thorough history of symptoms and biomicroscopic findings. No specific treatment is required for the asymptomatic cases. When the disease is symptomatic, the therapeutic approach starts with the medical treatment. For refractory cases, an arsenal of surgical interventions is currently available as a second-line approach. |
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Conjuntivochalasis: A Review ArticleConjuntivocalásia: Um Artigo de RevisãoArtigos de RevisãoConjunctivochalasis is a chronic conjunctival condition often underdiagnosed. The hallmark is loose, redundant conjunctival folds classically located in the inferior conjunctiva. It is often bilateral and the prevalence rates increase dramatically in the elderly. The exact pathogenesis remains unknown. Conjunctivochalasis has been strongly correlated with aging and concomitant dry eye disease. The currently recognised pathophysiology is associated with mechanical friction, tear film instability, delayed tear clearance, and ocular surface inflammation. Not all cases of conjunctivochalasis are symptomatic or clinically significant. Depending on the severity, it can lead to a spectrum of symptoms, ranging from exacerbation of a dry eye disease in mild forms, to the interference with physiological tear outflow in moderate forms, or even to exposure complications in rare severe cases. The diagnosis of conjunctivochalasis is clinical and mainly supported on a thorough history of symptoms and biomicroscopic findings. No specific treatment is required for the asymptomatic cases. When the disease is symptomatic, the therapeutic approach starts with the medical treatment. For refractory cases, an arsenal of surgical interventions is currently available as a second-line approach.A conjuntivocalásia é uma doença crónica da conjuntiva frequentemente subdiagnosticada. Tem como principal característica a presença de pregas de conjuntiva laxa e redundante, classicamente localizadas na conjuntiva inferior. É frequentemente bilateral e a sua prevalência aumenta dramaticamente nos idosos. O exato mecanismo patogénico permanece ainda desconhecido. A conjuntivocalásia tem sido fortemente relacionada com o envelhecimento e a presença concomitante dedoença de olho seco. A patofisiologia atualmente reconhecida está associada com fricção mecânica, instabilidade do filme lacrimal, atraso de drenagem lacrimal e inflamação da superfície ocular. Nem todos os casos de conjuntivocalásia são sintomáticos e clinicamente significativos. Dependendo da gravidade, pode levar a um vasto espectro de sintomas que inclui desde a exacerbação da doença do olho seco em formas ligeiras, à interferência no fluxo lacrimal fisiológico nas formas moderadas ou, raramente, a complicações por exposição nos casos severos. O diagnóstico é clínico e principalmente suportado por uma história clínica detalhada e achados biomicroscópicos. Nos casos assintomáticos não é necessário qualquer tratamento específico. Na presença de doença sintomática, a abordagem terapêutica inicia-se com o tratamento médico. Nos casos refratários, várias intervenções cirúrgicas estão atualmente disponíveis como abordagem de segunda linha.Ajnet2021-09-29T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.48560/rspo.24081eng1646-69501646-6950Pinto, ChristopheRibeiro, SaraFaria Correia, FernandoVaz, Fernandoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-22T17:06:15Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/24081Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:01:46.412130Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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