Estabilidade primária em implantes curtos: um estudo in vitro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/35452 |
Resumo: | Tese de mestrado, Medicina Dentária, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Dentária, 2018 |
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Estabilidade primária em implantes curtos: um estudo in vitroImplantes dentáriosTeses de mestrado - 2018Domínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina ClínicaTese de mestrado, Medicina Dentária, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Dentária, 2018Objetivo: Avaliar a influência dos diferentes comprimentos de implantes curtos na estabilidade primária. Materiais e Métodos: Neste estudo in vitro foram colocados implantes Tissue Level (Straumann®, Basileia, Suíça) com um diâmetro de 4,1 mm em costelas de vaca. No grupo A (grupo de controlo) foi colocado um implante com 10 mm de comprimento. Nos grupos B, C e D (grupos teste) foram colocados implantes com 8 mm, 6 mm e 4 mm de comprimento, respetivamente. Em cada grupo foi colocado o mesmo implante 10 vezes, sempre de acordo com as indicações do fabricante. Após a inserção de cada implante, a estabilidade primária foi medida três vezes com o método da análise de frequência de ressonância através do dispositivo Osstell® Mentor (Osstell, Gotemburgo, Suécia). Para comparar os resultados entre o grupo de controlo e os grupos teste foi utilizado o T-test e o teste de Mann-Whitney, sendo que para comparações entre os grupos teste foi usado o teste de Kruskal-Wallis, com um nível de significância de 5% Resultados: Os resultados sugerem que existem diferenças estatisticamente significativas nos valores da estabilidade primária entre o grupo A e os grupos B, C e D (p <0,05). Verifica-se que, em média, o grupo de A apresenta valores de estabilidade primária significativamente superiores aos grupos B, C e D. Para além disso, observam-se diferenças estatisticamente significativas nos valores da estabilidade primária entre o grupo B e os grupos C e D (p <0,05), verificando-se que, em média, o grupo B apresenta valores significativamente superiores aos grupos C e D. Conclusões: Dentro das limitações do presente estudo in vitro, os resultados sugerem que a estabilidade primária dos implantes curtos é menor que a dos implantes com comprimentos standard, em osso de baixa densidade.Objective: To evaluate the influence of different lengths of short implants in the primary stability. Materials and Methods: In this in vitro study, Tissue Level implants (Straumann®, Basel, Switzerland) with 4,1 mm of diameter were placed in cow ribs. In group A (control group) one implant with 10 mm of length was placed. In groups B, C and D (test groups) implants with 8 mm, 6 mm and 4 mm of length were placed, respectively. In each group the implant was placed 10 times. All implants were placed according to the manufacturer recommendations. After the implant insertion, primary stability was measured three times with resonance frequency analysis through Osstell® Mentor (Osstell, Gothenburg, Sweden). T-test and Mann-Whitney test were used to compare the results between control group and the test groups and the Kruskal-Wallis test was used to do multiple comparisons between the test groups, with a 5% level of significance. Results: The results suggest that there are statistically significant differences in primary stability values between group A and groups B, C and D (p <0,05). Group A shows, on average, significantly superior values compared to groups B, C and D. Furthermore, the results also demonstrate that there are statistically significant differences in primary stability values between group B and groups C and D (p <0,05). On average, group B exhibit significantly superior values than groups C and D. Conclusions: Within the limitations of the current in vitro study, the results suggest that in low density bone, the primary stability of short implants is lower than the standard length implants.Francisco, HelenaCaramês, João, 1962-Repositório da Universidade de LisboaSantos, Diogo Lopes Romão2018-11-23T17:52:24Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/35452TID:201988500porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:31:21Zoai:repositorio.ul.pt:10451/35452Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:49:52.570851Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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