A avaliação comunitária de programa regionais: aspectos de uma experiência recente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1996 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/844 |
Resumo: | Este texto sistematiza os resultados da experiência de avaliação de programas regionais desenvolvida recentemente no âmbito da DG XVI (Políticas Regionais e Coesão) da Comissão Europeia. A estrutura adoptada baseia-se em duas questões, necessariamente interrelacionadas: avaliar para quê?; avaliar o quê e como? No primeiro caso identificam-se e comentam-se três tipos de utilidade: instrumental, estratégica e substantiva. No segundo caso caracterizam-se os objectos de um programa (concepção, gestão e acompanhamento, execução e resultados, difusão e utilização dos resultados da avaliação). O texto termina com a defesa de uma visão em que a avaliação não se limita a um conjunto mais ou menos sofisticado de procedimentos técnico-burocráticos de fiscalização, constituindo, antes um processo de mobilização e de aprendizagem colectiva para os diversos tipos de actores envolvidos. |
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A avaliação comunitária de programa regionais: aspectos de uma experiência recenteAvaliaçãoProgramas regionaisUnião EuropeiaAprendizagem coletivaEvaluationRegional programmesEuropean UnionCollective learningEste texto sistematiza os resultados da experiência de avaliação de programas regionais desenvolvida recentemente no âmbito da DG XVI (Políticas Regionais e Coesão) da Comissão Europeia. A estrutura adoptada baseia-se em duas questões, necessariamente interrelacionadas: avaliar para quê?; avaliar o quê e como? No primeiro caso identificam-se e comentam-se três tipos de utilidade: instrumental, estratégica e substantiva. No segundo caso caracterizam-se os objectos de um programa (concepção, gestão e acompanhamento, execução e resultados, difusão e utilização dos resultados da avaliação). O texto termina com a defesa de uma visão em que a avaliação não se limita a um conjunto mais ou menos sofisticado de procedimentos técnico-burocráticos de fiscalização, constituindo, antes um processo de mobilização e de aprendizagem colectiva para os diversos tipos de actores envolvidos.This text systematises the results of the evaluation experience of the regional programmes developed recently within the scope of DG XVI (Regional Policies and Cohesion) of the European Commission. The structure adopted is based on two questions which are necessarily interrelated: evaluate for what?; evaluate what and how? In the first case, three types of utility are identified and commented upon: instrumental, strategic and substantive. In the second case, the objects of a programme are described (conception, management and monitoring, execution and results, diffusion and use of the evaluation results). The text ends with the defence of a vision in which the evaluation is not limited to a ser of fairly sophisticated technical-bureaucratic procedures for control, but are rather a process of mobilisation and collective learning for the different types of actors involved.Ce texte systématise les résultats de l"expérience d"évaluation de programmes régionaux récemment développée dans le cadre de la DG XVI (Politiques Régionales et Cohésion) de la Commission Européenne. La structure adoptée repose sur deux questions, nécessairement liées: évaluer dans quel but? évaluer quoi et comment? Dans le premier cas, trois types d"utilité sont identifiés et commentés: instrumentale, stratégique et substantive. Dans le second cas, les objets d"un programme (conception, gestion et suivi, exécution et résultats, diffusion et utilisation des résultats de l"évaluation) sont caractérisés. Le texte termine en défendant un point de vue selon lequel l"évaluation ne se limite pas à un ensemble plus ou moins sophistiqué de procédés technico-bureaucratiques de fiscalisation, se posant plutôt comme un processus de mobilisation et d"apprentissage collectif polir les divers types d"acteurs concernés.Este texto sistematiza los resultados de la experiencia de evaluación de programas regionales desarrollada recientemente en el ámbito de la DG XVI (Políticas Regionales y cohesión) de la Comisión Europea. La estructura adoptada se basa en dos cuestiones, necesariamente interrelacionadas: evaluar para qué?; evaluar qué y como? En el primer caso se identifican y comentan tres tipos de utilidades: instrumental, estratégicas y substantiva. En el segundo caso se caracterizan los objetos de un programa (concepción, gestión y acompañamiento, ejecución y resultados, difusión y utilización de los resultados de la evaluación). El texto termina con la defensa de una visión en la que la evaluación no se limita a un conjunto más o menos sofisticado de procedimientos técnico burocráticos de fiscalización, constituyendo antes, un proceso de movilización y de aprendizaje colectivo para los diversos tipos de actores en el envueltos.CIES-ISCTE / CELTA2008-11-21T11:54:39Z1996-12-01T00:00:00Z1996-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/844por0873-6529Ferrão, Joãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:29:33Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/844Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:13:13.271695Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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