O impacto da formação comunitária em SBV-DAE na sobrevivência à PCR. O que sabemos do mundo e de Portugal?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mourão, C.
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Martins, C., Vicente, L., Cartaxo, V.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/17145
Resumo: Paragem cardiorrespiratória (PCR) extra-hospitalar representa um problema de saúde pública em todo o mundo, pela elevada incidência, baixa sobrevida e imprevisibilidade. O cidadão comum é crucial na possibilidade de iniciar a reanimação cardiopulmonar (RCP). O seu sucesso depende do reconhecimento precoce de PCR, rápido reporte à emergência pré-hospitalar, início atempado da RCP, com compressões e ventilações de elevada qualidade; desfibrilhação precoce com recurso ao Desfibrilhador Automático Externo (DAE) e transporte célere para o hospital de referência. A American Heart Association (AHA) recomendou a necessidade de reporte dos outcomes da PCR. A formação na comunidade para os cidadãos revela-se o pilar de uma efetiva RCP e do aumento da taxa de sobrevida da vítima de PCR.Assim, torna-se lícito colocar as seguintes questões: O que se sabe de PCR e RCP no mundo? E em Portugal? Haverá impacto da formação em Suporte Básico de Vida (SBV-DAE) na população em geral?
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