O papel do enfermeiro na mulher vítima de violência doméstica : revisão sistemática
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/13531 |
Resumo: | A revisão sistemática deste artigo teve como objetivo analisar a resposta do enfermeiro às necessidades da mulher vítima de violência doméstica. Na pesquisa bibliográfica foram identificados 191 artigos dos quais foram incluídos 6 na presente revisão, com um total de 787 participantes, com idades entre os 18 e os 65 anos, distribuídos por cinco países. Concluímos que a maioria das disciplinas da área da saúde não contempla a formação e treino necessários aos aspetos relacionados com a violência, o que leva a que os profissionais não tenham as habilitações necessárias para promover intervenções eficazes com impacto positivo na saúde das mulheres em contexto de violência. Desta forma, o assunto requer uma melhor formação de profissionais de saúde capazes de enfrentar a situação, articulada com ações preventivas e assistenciais humanizadas. |
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O papel do enfermeiro na mulher vítima de violência doméstica : revisão sistemáticaEDUCAÇÃOENFERMEIROSVIOLÊNCIA DOMÉSTICAVITIMAÇÃOREVISÃO BIBLIOGRÁFICAEDUCATIONNURSESDOMESTIC VIOLENCEVICTIMISATIONBIBLIOGRAPHIC REVIEWA revisão sistemática deste artigo teve como objetivo analisar a resposta do enfermeiro às necessidades da mulher vítima de violência doméstica. Na pesquisa bibliográfica foram identificados 191 artigos dos quais foram incluídos 6 na presente revisão, com um total de 787 participantes, com idades entre os 18 e os 65 anos, distribuídos por cinco países. Concluímos que a maioria das disciplinas da área da saúde não contempla a formação e treino necessários aos aspetos relacionados com a violência, o que leva a que os profissionais não tenham as habilitações necessárias para promover intervenções eficazes com impacto positivo na saúde das mulheres em contexto de violência. Desta forma, o assunto requer uma melhor formação de profissionais de saúde capazes de enfrentar a situação, articulada com ações preventivas e assistenciais humanizadas.This systematic review aimed to present the nurse’s response to the needs of women who are victims of domestic violence. Of 191 articles identified in the bibliographic search, 6 were included in this review, with a total of 787 participants, aged between 18 and 65 years, distributed for five countries. Our conclusion was that most health disciplines do not include the necessary training in aspects related to violence, which leads to professionals not having the necessary qualifications to promote effective interventions with a positive impact on women’s health in the context of violence. Thus, a better training of health professionals capable of facing the situation is required, in articulation with preventive actions and humanized care.Cette révision systématique visait à analyser la réponse de l’infirmière aux besoins des femmes victimes de violence domestique. Dans la recherche bibliographique, 191 articles ont été identifiés, dont 6 ont été inclus dans cette révision, avec un total de 787 sujets, âgés de 18 à 65 ans, répartis dans cinq pays. Notre conclusion était que la plupart des disciplines de la santé n’incluent pas la formation nécessaire pour les aspects liés à la violence, ce qui conduit les professionnels à ne pas avoir les qualifications nécessaires pour promouvoir des interventions efficaces ayant un impact positif sur la santé des femmes dans le contexte de la violence. Ainsi, le sujet nécessite d’une mei lleure formation des professionnels de santé capables de faire face à la situation qui s’impose, en articulation avec des actions préventives et des soins humanisés.La revisión sistemática de este artículo tuvo como objetivo analizar la respuesta del enfermero a las necesidades de las mujeres víctimas de violencia doméstica. En la investigación bibliográfica se identificaron 191 artículos, tendo sido seleccionados 6 en esta revisión, con un total de 787 participantes, con edades comprendidas entre los 18 y los 65 años, distribuidos por cinco países. Concluimos que la mayoría de las disciplinas de salud no incluyen la capacitación y formación necesaria sobre los aspectos relacionados con la violencia, lo que lleva a que los profesionales no cuenten con las calificaciones necesarias para promover intervenciones efectivas con un impacto positivo en la salud de las mujeres en el contexto de la violencia. Así, el tema requiere una mejor formación de los profesionales de la salud capaces de enfrentar la situación, articulada con acciones preventivas y de atención humanizada.Edições Universitárias Lusófonas2023-01-30T14:52:18Z2022-01-01T00:00:00Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/13531por1645-7250Faria, MiguelLongo, JoãoAndriyash, AndréCosta, BárbaraPinheiro, BárbaraAleixo, Marianainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:03:27Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/13531Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:11:39.781250Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A revisão sistemática deste artigo teve como objetivo analisar a resposta do enfermeiro às necessidades da mulher vítima de violência doméstica. Na pesquisa bibliográfica foram identificados 191 artigos dos quais foram incluídos 6 na presente revisão, com um total de 787 participantes, com idades entre os 18 e os 65 anos, distribuídos por cinco países. Concluímos que a maioria das disciplinas da área da saúde não contempla a formação e treino necessários aos aspetos relacionados com a violência, o que leva a que os profissionais não tenham as habilitações necessárias para promover intervenções eficazes com impacto positivo na saúde das mulheres em contexto de violência. Desta forma, o assunto requer uma melhor formação de profissionais de saúde capazes de enfrentar a situação, articulada com ações preventivas e assistenciais humanizadas. |
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