PESC: o posicionamento dos actuais e ex eurodeputados portugueses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Faria, Tânia Margarida Neves
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10773/10832
Resumo: A Política Externa de Segurança Comum (PESC) foi considerada o segundo pilar fundamental da União Europeia, pelo Tratado de Maasctricht em 1992. Ao longo dos anos foi-se registando desenvolvimentos, quer pela assinatura de novos tratados, quer pelo aparecimento de novos perigos e ameaças. No presente trabalho é elaborado o percurso histórico que a integração europeia sofreu desde o fim da Segunda Guerra Mundial até à assinatura do último tratado em Lisboa no ano de 2007: o Tratado de Lisboa. Portugal teve as suas primeiras eleições para o Parlamento Europeu (PE) em 1987. Em 2009, ano da última eleição para o PE, Portugal elegeu 22 eurodeputados, distribuídos por 5 partidos nacionais. Para se poder enquadrar o posicionamento dos ex e atuais eurodeputados portugueses, recorreu-se aos pressupostos teóricos de duas teorias das relações internacionais: o Realismo e Multilateralismo. Após a análise das entrevistas efetuadas e confrontando-as com as características das duas teorias, conclui-se que os ex e atuais eurodeputados do BE e do PCP estão mais próximos do Realismo e os ex e atuais eurodeputados do PS, PSD e CDS-PP partilham mais os pressupostos do Multilateralismo.
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