Aplicação 3D de apoio à cidadania virtual
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/143 |
Resumo: | Com o progresso da internet e o aparecimento de novas formas de comunicação, muitas são as aplicações que são desenvolvidas com o intuito de dar apoio à cidadania virtual, levando ao aparecimento de novas formas de interacção social entre os utilizadores da internet. Ora, tais aplicações vão desde simples páginas Web a sistemas de videoconferência e ambientes virtuais colaborativos. Também os governos, como o português, cientes da mais-valia da cidadania virtual, apostaram na criação de serviços on-line, como o portal do cidadão. Os ambientes virtuais colaborativos são uma área que tem contribuído para o desenvolvimento do trabalho cooperativo suportado por computador (CSCW). Aliás, o CSCW pode ser encarado como uma área que estuda a forma como as pessoas trabalham em grupo, e como os computadores e as novas tecnologias podem ajudar a suportar essa colaboração. É objectivo desta dissertação o desenvolvimento de uma aplicação 3D de apoio à cidadania virtual. Para tal, pretende-se criar uma sala virtual para conferência, para que esta possa ser utilizada pelos cidadãos de forma a poderem expressar-se. Assim, poderá ser utilizada por juntas de freguesia ou mesmo por outras entidades particulares, como empresas, que aí queiram fazer as suas reuniões. Para construirmos a aplicação, utilizámos o ambiente virtual colaborativo Second Life, que permite, com as ferramentas que disponibiliza e com a sua linguagem de programação (lsl), a criação de uma sala 3D, a implementação de videoconferência, e a criação de mecanismos de gestão da comunicação. Toda a comunicação dentro do Second Life é controlada recorrendo a um botão, um microfone, um gestor e um registo. O cliente necessita apenas de ter instalado o Second Life, de possuir uma webcam e um programa de captura de vídeo, que é enviado para o servidor. Desta forma, qualquer pessoa que queira participar na reunião necessita apenas de registar-se e fazer o seu pedido de intervenção. Aquando da sua vez de falar o streaming do seu vídeo será mostrado num ecrã construído dentro do Second Life para o efeito. |
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Aplicação 3D de apoio à cidadania virtualTeleconferênciaMultimédiaSistemas de computação interactivosCSCW- Computer Supported Cooperative WorkCom o progresso da internet e o aparecimento de novas formas de comunicação, muitas são as aplicações que são desenvolvidas com o intuito de dar apoio à cidadania virtual, levando ao aparecimento de novas formas de interacção social entre os utilizadores da internet. Ora, tais aplicações vão desde simples páginas Web a sistemas de videoconferência e ambientes virtuais colaborativos. Também os governos, como o português, cientes da mais-valia da cidadania virtual, apostaram na criação de serviços on-line, como o portal do cidadão. Os ambientes virtuais colaborativos são uma área que tem contribuído para o desenvolvimento do trabalho cooperativo suportado por computador (CSCW). Aliás, o CSCW pode ser encarado como uma área que estuda a forma como as pessoas trabalham em grupo, e como os computadores e as novas tecnologias podem ajudar a suportar essa colaboração. É objectivo desta dissertação o desenvolvimento de uma aplicação 3D de apoio à cidadania virtual. Para tal, pretende-se criar uma sala virtual para conferência, para que esta possa ser utilizada pelos cidadãos de forma a poderem expressar-se. Assim, poderá ser utilizada por juntas de freguesia ou mesmo por outras entidades particulares, como empresas, que aí queiram fazer as suas reuniões. Para construirmos a aplicação, utilizámos o ambiente virtual colaborativo Second Life, que permite, com as ferramentas que disponibiliza e com a sua linguagem de programação (lsl), a criação de uma sala 3D, a implementação de videoconferência, e a criação de mecanismos de gestão da comunicação. Toda a comunicação dentro do Second Life é controlada recorrendo a um botão, um microfone, um gestor e um registo. O cliente necessita apenas de ter instalado o Second Life, de possuir uma webcam e um programa de captura de vídeo, que é enviado para o servidor. Desta forma, qualquer pessoa que queira participar na reunião necessita apenas de registar-se e fazer o seu pedido de intervenção. Aquando da sua vez de falar o streaming do seu vídeo será mostrado num ecrã construído dentro do Second Life para o efeito.With the progress of the Internet and the emergence of new means of communication, there are many applications being developed with the aim of providing support to the virtual citizenship, leading to the emergence of new forms of social interaction between users of the Internet. However, such applications could range from simple web pages to video conferencing systems and collaborative virtual environments. Governments, like the Portuguese, are aware of the added value of virtual citizenship, had bet on the creation of online services, such as the portal of the citizen. Collaborative virtual environments are an area that has contributed to the development of computer supported cooperative work (CSCW). Indeed, the CSCW can be seen a research area that studies how people work in groups, and how the computers and new technologies can help support this cooperation. The main goal of this dissertation is the development of a 3D application to support virtual citizenship. So, the intention is to create a virtual conference room that can be used by citizens to express themselves. In this way, it can be used by City Halls or other private entities such as companies, who intend to conduct their meetings. To build the application, we have used the collaborative virtual environment Second Life, which provides the necessary tools and a programming language (LSL), for the creation of a 3D room, the implementation of videoconferencing, and the creation of mechanisms for the management of communication. All communication inside the Second Life is controlled by a button, a microphone, a manager and a record. The user only needs to have Second Life installed, a web camera and a program to capture the video, which is sent to the server. In this way, anyone who wants to participate in the meeting only needs to register and make the request for intervention. During his/her turn to speak the streaming of its video will be displayed on a screen built into the Second Life for this purpose.2010-08-16T10:31:27Z2008-01-01T00:00:00Z2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/143porAugusto, Ângela Maria da Silva Guedesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-24T04:31:29Zoai:repositorio.utad.pt:10348/143Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-03-24T04:31:29Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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