Intrumentos e instrumentistas de sopro no século XVI português
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/5245 |
Resumo: | Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais |
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Intrumentos e instrumentistas de sopro no século XVI portuguêsCharamelaTrombetaInstrumento de soproDissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências MusicaisNas fontes portuguesas encontram-se muito frequentemente referidas trombetas, charamelas, e mais raramente sacabuxas. As flautas, pouco mencionadas no âmbito português europeu, aparecem com grande destaque no Brasil, mas também em Angola e na Índia. O par pífaro e tambor tem um papel até certo ponto idêntico ao das trombetas, sobretudo como instrumentário de guerra e de triunfo. Nos finais do século emergem a corneta e o baixão, sendo também possível encontrar doçainas. Não são referidas cornamusas, cromornes ou orlos, nem tantos outros sopros de que não se conhece tradução portuguesa, como por exemplo Rauschpfeifen ou Racketten. Estes instrumentos encontram-se numa infinidade de situações na sociedade do século XVI, em Portugal como por toda a Europa. Estão presentes numa multiplicidade de festas e solenidades de Corte, em diversas actividades religiosas e devocionais, têm particulares funções na guerra e na vigilância das populações, sendo também indispensáveis nas deslocações régias e senhoriais. Estes eventos tanto decorrem ao ar livre como em espaços interiores, em terra e no mar ou rio, na esfera privada e no espaço público, e podem ser de âmbito cívico ou religioso. A circulação de músicos e instrumentos por via marítima é enorme e determina aspectos singulares da comunicação que os portugueses vão estabelecendo com povos não europeus, nomeadamente no Brasil, África e Oriente, onde a sonoridade dos instrumentos terá contribuído para deixar uma indelével marca europeia.Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de LisboaBrito, Manuel Carlos deRUNMonteiro, Maria Isabel Lopes2011-02-22T17:03:22Z2010-092010-09-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/5245porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T03:35:39Zoai:run.unl.pt:10362/5245Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:16:09.411464Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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