As lucernas romanas de Scallabis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/429 |
Resumo: | Tese de mestrado em Pré-História e Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2008 |
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As lucernas romanas de ScallabisLucernas romanas - Santarém (Portugal)Cerâmica romana - Santarém (Portugal)Tese de mestrado em Pré-História e Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2008O presente trabalho teve como objectivo o estudo da totalidade dos fragmentos de lucernas recohidos na Alcáçova de Santarém, provenientes de 12 das 18 campanhas de trabalhos arqueológicos realizados neste local. O conjunto conta com 393 fragmentos, dos quais correspondem 71 a exemplares decorados, e 16 contendo marca e/ou inscrição. A totalidade da amostra encontrava-se inédita, embora, nos relatórios das intervenções arqueológicas das várias campanhas, se tenha feito referência a alguns exemplares. Três das peças encontravam-se, ainda, já divulgadas (Arruda e Viegas, 2002b; AAVV 2002). Dado o elevado estado de fragmentação do conjunto, não resultou fácil a sua classificação e interpretação. Foi possível, ainda assim, integrar, tipologicamente, 123 exemplares. Cronologicamente, o conjunto de cerâmicas de iluminação da Alcáçova de Santarém poder-se-á enquadrar entre finais do século II a.C. e início da centúria seguinte, tendo perdurado até finais do século IV e inícios do século V d.C. No entanto, é durante o século I d.C. que apresenta o maior volume de importações, acompanhando os restantes materiais característicos desse período, como é o caso da terra sigillata e das ânforas. A partir de inícios do século II d.C., Scallabis parece sofrer uma quebra significativa na importação de produtos manufacturados, situação que o estudo deste conjunto também reflecte.The purpose of this study is the complete presentation of the Lamps from Alcáçova de Santarém, recovered in 12 of the 18 campaigns of archaeological works, performed at this location. The entire set has 393 pieces, from which 71 match to decorated fragments and 16 containing inscriptions. The entire sample was, until now, unknown, although some of the fragments were reference in the reports of the several archaeological campaigns of Alcáçova de Santarém. Three of the pieces, however, are already published (Arruda e Viegas, 2002b; AAVV 2002). Given the high state of fragmentation of the set, it wasn't easy to classify them and interpreted them. However, 123 of the fragments allowed a typological lassification. Chronologically, the set of lamps of Alcáçova de Santarém are dated between the end of the second century BC and beginning of the next century, and lasted until the end of the fourth century and the early fifth century AD. However, it is during the first century AD that is present the greatest volume of importations, together with other materials characteristic of this period, such as terra sigillata and amphorae. From the beginning of the second century AD, Scallabis seems to suffer a significant drop in the imports of manufactured goods, witch is also reflected in the roman lamps.Arruda, Ana Margarida, 1955-Repositório da Universidade de LisboaPereira, Carlos Samuel Pires2010-06-22T09:21:14Z2010-06-22T09:21:14Z2010-06-22info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdftext/xmlhttp://hdl.handle.net/10451/429porhttp://catalogo.ul.pt/F/?func=item-global&doc_library=ULB01&type=03&doc_number=000544905info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T15:39:09Zoai:repositorio.ul.pt:10451/429Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:27:16.312209Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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