What are the benefits of a diet rich in phytoestrogens?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1697 |
Resumo: | The increasing number of people changing to a healthy diet, especially regarding the use of meat substitutes such as soya and its derivatives, the major source of phytoestrogens in the human diet, necessitates a better understanding of the potential benefi ts, or risks, of this product both on a pharmacologic and potentially toxic level. The fi rst reports of these compounds date from the 1940’s. Several studies suggest that the eastern female population does not suffer the same adverse symptoms associated with the menopause as western women. This fact is related to the high intake of soya in the normal asian diet. Presently, there is still a worrying lack of incontrovertible studies on the potential benefits of phytoestrogens. Despite some recent advances achieved in this area there is still much to discover and explore. The objective of this review is to resume what is know to date concerning phytoestrogens and to try to evaluate the relevance for human nutrition, especially with respect to target populations |
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What are the benefits of a diet rich in phytoestrogens?Quais os benefícios de uma alimentação rica em fitoestrogénios?Fitoestrogéniossojaisofl avonasgenisteínadaidzeínaequolPhytoestrogensSoyIsofl avonesGenisteinDaidzeinEquolThe increasing number of people changing to a healthy diet, especially regarding the use of meat substitutes such as soya and its derivatives, the major source of phytoestrogens in the human diet, necessitates a better understanding of the potential benefi ts, or risks, of this product both on a pharmacologic and potentially toxic level. The fi rst reports of these compounds date from the 1940’s. Several studies suggest that the eastern female population does not suffer the same adverse symptoms associated with the menopause as western women. This fact is related to the high intake of soya in the normal asian diet. Presently, there is still a worrying lack of incontrovertible studies on the potential benefits of phytoestrogens. Despite some recent advances achieved in this area there is still much to discover and explore. The objective of this review is to resume what is know to date concerning phytoestrogens and to try to evaluate the relevance for human nutrition, especially with respect to target populationsO número cada vez maior de pessoas que recorre a uma alimentação mais cuidada, com especial incidência para o consumo de substitutos da carne, como a soja e seus derivados, tornou necessário aprofundar os conhecimentos actuais sobre os efeitos dos fitoestrogénios, quer a nível farmacológico, quer toxicológico principalmente devido ao facto da soja ser a principal fonte de fitoestrogénios da dieta humana. Apesar dos primeiros estudos sobre fitoestrogénios datarem de meados de 1940 e de estar devidamente documentado que a população feminina oriental não está tão afectada pela sintomatologia associada à menopausa, facto que tem sido atribuído à alimentação rica em soja, faltam estudos claramente conclusivos acerca dos potenciais benefícios que os fitoestrogénios aparentam ter. Não obstante os inúmeros avanços já concretizados nesta área muito ainda falta descobrir. A presente revisão pretende condensar o que até à data se sabe de mais importante sobre fitoestrogénios e avaliar a sua relevância para a nutrição humana principalmente em populações alvo.Sociedade Portuguesa de Medicina Interna2005-09-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1697Internal Medicine; Vol. 12 No. 3 (2005): Julho/ Setembro; 171-182Medicina Interna; Vol. 12 N.º 3 (2005): Julho/ Setembro; 171-1822183-99800872-671Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1697https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1697/1157Pires de Matos, M.Castilho, M. C.Ramos, F.Silveira, I.Campos, M. G.info:eu-repo/semantics/openAccess2023-04-01T06:11:17Zoai:oai.revista.spmi.pt:article/1697Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:48:15.334792Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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