Recomendações da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia para o Tratamento da Dor Aguda 2018
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25751/rspa.15020 |
Resumo: | A dor aguda tem sido subtratada desde há décadas. A solução não parece ser o desenvolvimento de novos fármacos ou tecnologias analgésicas, mas sim de uma organização apropriada que utilize os conhecimentos existentes. O papel das unidades de dor aguda na melhoria do tratamento da dor e do resultado final é consensual, mas a sua implementação constitui um desafio. A Direção Geral de Saúde publicou uma norma que tornou obrigatória a existência de Unidade de Dor Aguda em todos os hospitais, regulando todos os aspetos da sua organização e funcionamento e definindo os critérios de avaliação da sua efetiva implementação. A Sociedade Portuguesa de Anestesiologia criou um grupo de trabalho com o objetivo de procurar respostas para as questões levantadas pela norma e elaborar consensos clínicos práticos. |
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Recomendações da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia para o Tratamento da Dor Aguda 2018Recomendações da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia para o Tratamento da Dor Aguda 2018Artigo de ConsensoA dor aguda tem sido subtratada desde há décadas. A solução não parece ser o desenvolvimento de novos fármacos ou tecnologias analgésicas, mas sim de uma organização apropriada que utilize os conhecimentos existentes. O papel das unidades de dor aguda na melhoria do tratamento da dor e do resultado final é consensual, mas a sua implementação constitui um desafio. A Direção Geral de Saúde publicou uma norma que tornou obrigatória a existência de Unidade de Dor Aguda em todos os hospitais, regulando todos os aspetos da sua organização e funcionamento e definindo os critérios de avaliação da sua efetiva implementação. A Sociedade Portuguesa de Anestesiologia criou um grupo de trabalho com o objetivo de procurar respostas para as questões levantadas pela norma e elaborar consensos clínicos práticos.Acute pain has been undertreated for decades. The solution does not seem to depend on the development of new drugs or analgesic techniques but rather in the standardization of all procedures. The role of acute pain services to improve pain management and outcome is well accepted but its implementation seems challenging. The Ministry of Health has officially published a document that made mandatory the existence of an acute pain service in all hospitals, regulating every aspects of its organization and defining the criteria for evaluating its implementation. The Portuguese Society of Anaesthesiology has set up a working group to approach these questions and produce practical clinical consensus.Sociedade Portuguesa de Anestesiologia2019-06-04T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25751/rspa.15020por0871-6099Valente, Rui FerreiraCarmona, CristinaSerralheiro, IsabelMonteiro, MarleneGomes, PiedadeSantos, RitaFonseca, Sarainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-23T15:34:45Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/15020Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:04:13.916528Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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