Global security assemblages: mapping the field

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ranito, Jovana Jezdimirovic
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/101764
https://doi.org/10.26619/1647-7251.10.2.5
Resumo: O conceito de assemblages globais de segurança (os conjuntos de segurança global, com uma década de existência, têm sido uma ferramenta útil para explicar grande parte da colaboração securitária atípica entre entidades públicas e privadas, melhorando bastante a nossa compreensão da colaboração entre forças de segurança públicas e privadas, que até então eram vistas principalmente através do paradigma civil-militar. Através da expansão de cenários onde se observaram as forças de segurança privadas (de forma a incluir ambientes não considerados em guerra ou em paz, mas num plano intermédio), as assemblages globais de segurança demonstraram, em inúmeras ocasiões, ser exemplos em que a cooperação entre forças públicas e privadas pode contribuir para a melhoria do ambiente de segurança global. Assim, até onde podemos alargar esse conceito? As entidades privadas operam em vários locais e contextos, e o conceito pode ser uma ferramenta limitada para entender o seu contributo para alcançar um ambiente mais estável. Foi definido para ser usado em ambientes pacíficos, mas será possível alarga-lo a ambientes instáveis, em cenários de segurança imprevisíveis? Este artigo analisa a forma como o conceito foi usado e aplicado até o momento, o contexto em que pode ser e foi aplicado e traça as limitações à sua utilização.
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