Migração económica, a última fronteira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mota, Pedro Infante
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/61856
Resumo: Movimentar bens e serviços é muito mais fácil do que mover mão-de-obra. De acordo com algumas estimativas, a eliminação dos controlos de imigração aumentaria mais do dobro o rendimento real do mundo. Apesar da perspectiva de ganhos de bem estar tão significativos, a migração continua a ser o factor de produção menos liberalizado, a última fronteira. as realidades políticas explicam em grande parte a resistência, especialmente nos países ricos, à liberalização do fluxo de trabalhadores.
id RCAP_a54c2088c33f21496d5e0c0e036c4468
oai_identifier_str oai:repositorio.ul.pt:10451/61856
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Migração económica, a última fronteiraEconomic migration, the last frontierLivre circulação de pessoasMigraçãoMovimentar bens e serviços é muito mais fácil do que mover mão-de-obra. De acordo com algumas estimativas, a eliminação dos controlos de imigração aumentaria mais do dobro o rendimento real do mundo. Apesar da perspectiva de ganhos de bem estar tão significativos, a migração continua a ser o factor de produção menos liberalizado, a última fronteira. as realidades políticas explicam em grande parte a resistência, especialmente nos países ricos, à liberalização do fluxo de trabalhadores.Moving goods and services is much easier than moving labor. According to some estimates, elimination of immigration controls would more than double the world’s real income. Despite the prospect of such significant welfare gains, migration remains the least liberalized factor of production, the last frontier. Political realities largely explain the resistance, especially in wealthy countries, to liberalizing the flow of workers.Faculdade de Direito da Universidade de LisboaRepositório da Universidade de LisboaMota, Pedro Infante2024-01-17T00:08:39Z20202020-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/61856porIn: Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa: Lisbon Law Review, Vol. 61, n.º 2 (2020), 0870-3116. - p. 551-5820870-3116info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-22T01:20:54Zoai:repositorio.ul.pt:10451/61856Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:56:18.705914Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Migração económica, a última fronteira
Economic migration, the last frontier
title Migração económica, a última fronteira
spellingShingle Migração económica, a última fronteira
Mota, Pedro Infante
Livre circulação de pessoas
Migração
title_short Migração económica, a última fronteira
title_full Migração económica, a última fronteira
title_fullStr Migração económica, a última fronteira
title_full_unstemmed Migração económica, a última fronteira
title_sort Migração económica, a última fronteira
author Mota, Pedro Infante
author_facet Mota, Pedro Infante
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Repositório da Universidade de Lisboa
dc.contributor.author.fl_str_mv Mota, Pedro Infante
dc.subject.por.fl_str_mv Livre circulação de pessoas
Migração
topic Livre circulação de pessoas
Migração
description Movimentar bens e serviços é muito mais fácil do que mover mão-de-obra. De acordo com algumas estimativas, a eliminação dos controlos de imigração aumentaria mais do dobro o rendimento real do mundo. Apesar da perspectiva de ganhos de bem estar tão significativos, a migração continua a ser o factor de produção menos liberalizado, a última fronteira. as realidades políticas explicam em grande parte a resistência, especialmente nos países ricos, à liberalização do fluxo de trabalhadores.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020
2020-01-01T00:00:00Z
2024-01-17T00:08:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10451/61856
url http://hdl.handle.net/10451/61856
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv In: Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa: Lisbon Law Review, Vol. 61, n.º 2 (2020), 0870-3116. - p. 551-582
0870-3116
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
publisher.none.fl_str_mv Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137051742830592