Desfiguramento facial adquirido: breve revisão narrativa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862013000300009 |
Resumo: | Em 2010, o Instituto Nacional de Estatística de Portugal (INE) indicou que anualmente se realizam cerca de 40 000 médias e grandes cirurgias reconstrutiva e estética. Apesar da sua etiologia, justifica-se uma maior dedicação na investigação de indivíduos que por trauma ou doença perderam a sua identidade apresentando um desfiguramento facial. Pretende-se com o presente artigo apresentar uma breve contextualização que descreva o desenvolvimento sobre o desfiguramento facial adquirido causado pela doença (cancro cabeça e pescoço) ou originado pelo trauma (queimados, agressão, outros), recorrendo a literatura publicada em livros e artigos científicos, fazendo também referência a instrumentos validados para a população portuguesa que permitem avaliar o investimento da imagem corporal (ASI-R) e avaliar a autoconsciência da aparência (DAS-24). Referenciar as necessidades e questões psicossociais mais comuns, o tipo de intervenção, a importância do apoio social e quais as estratégias de coping mais frequentes no ajustamento ao desfiguramento facial adquirido. |
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