Oximetria de pulso no diagnóstico de cardiopatia congénita. Sugestões para a implementação de uma estratégia de rastreio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morais, Sofia
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Mimoso, Gabriela
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25754/pjp.2013.2717
Resumo: As cardiopatias são o grupo mais comum de anomalias congénitas. Neste grupo, 25% são consideradas críticas e necessitam de cirurgia ou cateterismo de intervenção durante o 1º ano de vida. O diagnóstico atempado e precoce destas situações melhora o prognóstico, diminuindo a morbi-mortalidade associada. Tem havido um grande interesse na utilização da oximetria de pulso como método de rastreio das cardiopatias congénitas. A justificação para o seu uso reside no facto de nalgumas cardiopatias congénitas críticas, haver algum grau de hipoxémia mesmo antes da cianose ser clinicamente evidente. A oximetria de pulso é um teste não invasivo, não doloroso, fácil de executar, com grande fiabilidade na avaliação da hipoxémia. Dada a evidência cientifica, a exequibilidade, segurança e ganhos potenciais em saúde com a aplicação do teste, parece haver razões para a realização do rastreio de forma universal. Descreve-se a metodologia utilizada na implementação numa maternidade do rastreio de cardiopatia congénita com oximetria de pulso.
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