Humanidades na formação médica : realidade ou farsa?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/10621 |
Resumo: | Relacionado com o grego morfé do qual, em português, recebemos morfema, morfologia, metamorfose, etc. e derivado do latim forma do qual recebemos forma e seus derivados, formoso, formulários, etc., o lexema formação no sentido de acto, efeito ou modo de adquirir determinada forma, pode entender-se de duas maneiras: – como processo exógeno, de impressão de uma forma numa matéria a partir do exterior, à maneira adoptada pela generalidade das artes *…+ e, neste sentido, Plotino, para definir a educação, utiliza a expressão metafórica ‘esculpir a est{tua de homem’; – como processo endógeno, próprio dos seres vivos, em que a forma brota do interior e implica as fases de germinar, nascer, crescer, florescer, frutificar, amadurecer no reino vegetal, ou desenvolver-se até se tornar adulto, tantas vezes através de inesperadas transformações ou metamorfoses, no reino animal (Ribeiro-Dias, 2009:40). |
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