Symptoms of posttraumatic stress, quality of life and post-traumatic growth among cancer patients and survivors: The role of psychological flexibility

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Tiago José Vieira
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/83925
Resumo: Dissertação de Mestrado Integrado em Psicologia apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
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spelling Symptoms of posttraumatic stress, quality of life and post-traumatic growth among cancer patients and survivors: The role of psychological flexibilitySintomas de stresse pós-traumático, qualidade de vida e crescimento pós-traumático em doentes oncológicos e sobreviventes. O papel da flexibilidade psicológica.CancroSintomas de stresse pós-traumáticoQualidade de vidaFlexibilidade psicológicaCrescimento pós-traumáticoCancerSymptoms of posttraumatic stressQuality of lifePsychological flexibilityPosttraumatic growthDissertação de Mestrado Integrado em Psicologia apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da EducaçãoO cancro é frequentemente considerado um acontecimento traumático,envolvendo sintomas de stresse pós-traumático que podem comprometer obem-estar dos doentes durante o curso da doença e após a mesma. Estessintomas podem dificultar a regulação emocional dos doentes, conduzindo amaior distress psicológico e a um decréscimo na perceção da qualidade devida (QdV). Porém, estes sintomas foram também associados a crescimentopós-traumático (CPT) entre os sobreviventes de cancro, assim enfatizando asdiferentes possibilidades de ajustamento que podem emergir após um eventotraumático. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi estudar o papel daflexibilidade psicológica, uma variável chave na promoção da saúde mental,na associação entre os sintomas de stresse pós-traumático, a QdV e o CPT,numa amostra de doentes com cancro e sobreviventes.A amostra deste estudo transversal foi composta por 73 participantes,um grupo de doentes com cancro em tratamento (n = 39) e um grupo desobreviventes (n = 34). Os participantes completaram questionários de auto-resposta que avaliaram os sintomas de stresse pós-traumático (PCL-C), aflexibilidade psicológica (AAQ-II), a qualidade de vida (WHOQOL-Bref) eo crescimento pós-traumático (PTGI-SF).Os resultados deste estudo mostraram que os sintomas de stresse pós-traumático estavam associados a menor QdV, contudo, não se encontravamassociados de forma estatisticamente significativa ao CPT. A moderação daflexibilidade psicológica nas associações estudadas não foi significativa.Observou-se uma moderação moderada, indicando uma moderação da faseda doença na associação entre os sintomas de stresse pós-traumático, aflexibilidade psicológica e a QdV geral, entre os doentes com cancro.Este estudo reitera a utilidade e propósito da flexibilidade psicológicaenquanto variável promotora de saúde, considerando a sua associação comuma melhor QdV. Uma atenção especial deve ser dada a esta variável entredoentes com cancro, em particular pelo seu papel moderador na associaçãoentre os sintomas de stresse pós-traumático e a QdV geral.Cancer is often considered a traumatic event and may encompass theexperience of symptoms of posttraumatic stress, which may compromise thepatient’s well-being over the course of illness and beyond. These symptomscan hamper patients’ emotional regulation, leading to psychological distressand worsening their perception of quality of life (QoL). Nevertheless, thesesymptoms have also been associated with posttraumatic growth (PTG)among cancer survivors, highlighting the different possibilities of adjustmentthat can emerge after a traumatic event. In this context, the aim of this studywas to examine the role of psychological flexibility, a key variable in mentalhealth promotion, in the association between symptoms of posttraumaticstress, QoL and PTG, among cancer patients and survivors.The sample of this cross-sectional study consisted of 73 participants,one group of cancer patients in treatment (n = 39) and one group of cancersurvivors (n = 34). Participants completed self-reported questionnaires asses-sing symptoms of traumatic stress (PCL-C), psychological flexibility (AAQ-II), quality of life (WHOQOL-Bref), and posttraumatic growth (PTGI-SF).The results of this study showed that symptoms of traumatic stresswere associated with reduced QoL, however, they were not significantlyassociated with PTG. Psychological flexibility was significantly associatedwith QoL, but not with PTG. The moderation of psychological flexibilitywas not significant. A moderated moderation was found, which indicated asignificant moderation of the disease stage in the association betweensymptoms of posttraumatic stress, psychological flexibility and overall QoL,among cancer patients.The results of this study reiterate the usefulness and purposefulness ofpsychological flexibility as a health promoting variable, considering itsassociation with better QoL. A special attention should be given to thisvariable among cancer patients, particularly because of its moderating role inthe association between symptoms of traumatic stress and overall QoL.2017-07-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/83925http://hdl.handle.net/10316/83925TID:202144976engGonçalves, Tiago José Vieirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2020-02-19T14:35:19Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/83925Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:05:36.158821Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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Sintomas de stresse pós-traumático, qualidade de vida e crescimento pós-traumático em doentes oncológicos e sobreviventes. O papel da flexibilidade psicológica.
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