A ação estratégica das 50 Escolas que mais diminuíram o insucesso no Ensino Básico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/28904 |
Resumo: | A análise das medidas inscritas nos planos de ação estratégica das 50 Escolas que mais reduziram as suas taxas de retenção nos 2.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade foi feita através da consulta na Plataforma PNPSE (http://area.dge.mec.pt/pnpse/default.aspx). A categorização das fragilidades e das medidas implementadas emergiu a partir da criação aberta de temáticas após leitura e agrupamento das dificuldades e estratégias pedagógicas declaradas por cada unidade orgânica nos seus planos de ação estratégica. A identificação do plano de ação estratégica relativo a cada Escola será feita de acordo com a numeração que a mesma obteve na ordenação para cada ano de escolaridade de acordo com a redução obtida nas taxas de retenção. As Escolas identificaram como grandes áreas de ação estratégica duas esferas distintas, ainda que interdependentes, de problemáticas da práxis educativa. São elas: i) as ligadas ao desempenho académico e social dos discentes e ii) as ligadas aos procedimentos e processos de articulação interna do trabalho das equipas educativas por forma a melhorar a ação educativa (quadro I). A primeira ideia a reter sobre o tipo de medidas das 50 Escolas que mais reduziram as taxas de retenção no 2.º ano de escolaridade, no biénio 2016-2018 face ao biénio 2014-2016, é que a ação estratégica sobre 1º e 2º anos de escolaridade incidiu, em cerca de 97% das medidas, em intervenções que assentam no trabalho direto com o aluno no reforço das suas aprendizagens e no trabalho articulado dos docentes e paradocentes em espaço escolar com reflexo direto na melhoria das práticas de ensino conducentes à aprendizagem. O foco das ações adotadas com vista a colmatar as fragilidades sociais e de desempenho académico reforça a aposta nas práticas didáticas, pedagógicas e curriculares almejando a melhoria da taxa de sucesso e da sua qualidade, o reforço das atividades de ciências experimentais e de currículo aberto e enriquecido e a diminuição entre classificações externas (CE) e classificações internas finais (CIF), com cerca de 58% do total das medidas adotadas. Cerca de 10% das intervenções são de caráter sociocomportamental tendo como propósito estimular condutas intrínsecas de motivação dos alunos por forma a garantir a melhoria dos ambientes de aprendizagem. As ações adotadas com o desígnio de suprir as fragilidades encontradas nas dinâmicas e processos de trabalho das equipas educativas destas Escolas inscrevem-se numa acentuada tendência de apostar na melhoria das práticas de articulação vertical e horizontal e na supervisão pedagógica, com cerca de 24% das medidas delineadas. Destaca-se, neste âmbito, a preocupação das Escolas com as práticas de articulação curricular como resposta à fragilidade com o segundo maior registo declarado logo após as elevadas taxas de insucesso a Português e Matemática nos 1.º e 2.º anos. À semelhança do ocorrido no 1.º ciclo, as Escolas identificaram como grandes áreas de ação estratégica nos 5.º e 7.º anos as mesmas duas áreas de intervenção prioritária relacionadas com as fragilidades sociais e de desempenho académico dos alunos e com os procedimentos e processos de articulação interna do trabalho das equipas educativas por forma a melhorar a ação educativa. As medidas tendentes a minorar as fragilidades sociais e de desempenho académico registam no 5.º ano cerca de 69% do total das ações desenhadas pelas Escolas nos seus planos de ação estratégica (muito próximo dos 68% registadas no 2.º ano) observa-se, contudo, um aumento para mais de 80% deste tipo de medidas nas intervenções concebidas para o 7.º ano. As fragilidades relacionadas com as dinâmicas e os processos de trabalho das equipas educativas apresentam também valores próximos nos 2.º e 5.º ano (respetivamente 32% e 31%) diminuído para pouco mais de 19% no 7.º ano. As ações visando a melhoria da ação didática, com o objetivo de reduzir as taxas de insucesso, aumentar a qualidade das aprendizagens, reforçar práticas de ciências experimentais e de currículo aberto e enriquecido congregam mais de metade das medidas enunciadas rondando no 5.º ano e 7.º ano, respetivamente, cerca de 51% e 56%. Recorde-se que no 2.º ano estas medidas atingiam 58% do total. Assiste-se a um maior número de fragilidades de caráter sociocomportamental referenciadas obrigando a um maior número de medidas enunciadas no transcorrer dos ciclos do ensino básico. No 2.º ano o quadro I regista 10% deste tipo de medidas, e o quadro II mostra 17% e 19% deste tipo de medidas adstritas, por esta ordem, aos 5.º e 7.º anos. As ações relacionadas a suprir as fragilidades nas dinâmicas e processos de trabalho das equipas educativas destas Escolas elegem intervenções tendentes a melhorar as práticas de articulação vertical e horizontal e a incrementar os momentos de supervisão pedagógica, sobretudo nos 2.º e 5.º anos (com medidas que rondam, respetivamente os 24% e os 27%). Já o 7.º ano esboça apenas cerca de 15% deste tipo de medidas para melhoria da praxis educativa. De modo diferente do que acontece nos 2.º e 5º anos onde as Escolas elegem as medidas de práticas de Articulação Curricular como as mais importantes a seguir às tendentes a reduzir a taxa de retenção, no 7.º ano as segundas medidas em maior número escolhidas são as de caráter sociocomportamental. |
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