Mercados e matérias-primas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2066 |
Resumo: | Os mercados das principais matérias-primas evidenciaram ao longo das últimas décadas uma profunda instabilidade, tanto a nível dos preços, como na organização e dimensão da oferta ou ainda na actuação, muitas vezes monopolística, de vendedores e compradores. Esta realidade é bem evidente nos metais preciosos, com destaque imediato para o ouro, mas também no petróleo ou nos chamados produtos de base do sector agrícola. Embora tenham sido desenvolvidos esforços no sentido de propiciar alguma estabilidade dos preços e das quantidades produzidas, com o estabelecimento, nomeadamente no âmbito das Nações Unidas e da União Europeia, de programas integrados para os produtos de base que, de uma forma geral, visavam a criação de stocks reguladores e de mecanismos de controlo ao nível da produção e do comércio internacional (1), a verdade é que ciclicamente eclode uma crise que afecta acentuadamente a economia mundial, sobretudo quando a matéria-prima envolvida tem um nome: petróleo. |
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