A problemática da ascensão de uma nova estrela numa constelação mundial americana
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/4725 |
Resumo: | A confirmação da propensão para a mudança de um momento unipolar para uma era pós‑ameri‑ cana não significa a decadência da hiper‑potência, mas antes de mais uma ascensão de actores regio‑ nais com aspirações globais. O momento de uni‑ polaridade, com clímax após o 11 de Setembro, caracterizado por muitos observadores como breve, não foi suficientemente longo nem eficaz para lidar com a assimetria desmesurável entre os problemas que confrontam a humanidade e os recursos e instituições disponíveis para os enfrentar. Neste ensaio, sustentamos que a ascensão de novas potências, em particular a China, irá induzir duas transformações nas Relações Internacionais. Em primeiro lugar, confirmar a transição definitiva de um momento unipolar para uma distribuição de poder multipolar. Em segundo lugar, esta mudança irá obrigar a uma renovada proposta de acção estratégica no sentido de restaurar e legitimar a liderança global americana. |
id |
RCAP_a8b41c7458d17a7ac35b4962f6f56d26 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/4725 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
A problemática da ascensão de uma nova estrela numa constelação mundial americanaPolítica internacionalRelações internacionaisSegurança internacionalEconomia internacionalLiderançaPoderInformaçãoChinaEUAA confirmação da propensão para a mudança de um momento unipolar para uma era pós‑ameri‑ cana não significa a decadência da hiper‑potência, mas antes de mais uma ascensão de actores regio‑ nais com aspirações globais. O momento de uni‑ polaridade, com clímax após o 11 de Setembro, caracterizado por muitos observadores como breve, não foi suficientemente longo nem eficaz para lidar com a assimetria desmesurável entre os problemas que confrontam a humanidade e os recursos e instituições disponíveis para os enfrentar. Neste ensaio, sustentamos que a ascensão de novas potências, em particular a China, irá induzir duas transformações nas Relações Internacionais. Em primeiro lugar, confirmar a transição definitiva de um momento unipolar para uma distribuição de poder multipolar. Em segundo lugar, esta mudança irá obrigar a uma renovada proposta de acção estratégica no sentido de restaurar e legitimar a liderança global americana.Instituto da Defesa NacionalRepositório ComumVicente, João2013-09-23T11:28:15Z20102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/4725por0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-10T11:56:55Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/4725Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:37:22.457197Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
A problemática da ascensão de uma nova estrela numa constelação mundial americana |
title |
A problemática da ascensão de uma nova estrela numa constelação mundial americana |
spellingShingle |
A problemática da ascensão de uma nova estrela numa constelação mundial americana Vicente, João Política internacional Relações internacionais Segurança internacional Economia internacional Liderança Poder Informação China EUA |
title_short |
A problemática da ascensão de uma nova estrela numa constelação mundial americana |
title_full |
A problemática da ascensão de uma nova estrela numa constelação mundial americana |
title_fullStr |
A problemática da ascensão de uma nova estrela numa constelação mundial americana |
title_full_unstemmed |
A problemática da ascensão de uma nova estrela numa constelação mundial americana |
title_sort |
A problemática da ascensão de uma nova estrela numa constelação mundial americana |
author |
Vicente, João |
author_facet |
Vicente, João |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Repositório Comum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vicente, João |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Política internacional Relações internacionais Segurança internacional Economia internacional Liderança Poder Informação China EUA |
topic |
Política internacional Relações internacionais Segurança internacional Economia internacional Liderança Poder Informação China EUA |
description |
A confirmação da propensão para a mudança de um momento unipolar para uma era pós‑ameri‑ cana não significa a decadência da hiper‑potência, mas antes de mais uma ascensão de actores regio‑ nais com aspirações globais. O momento de uni‑ polaridade, com clímax após o 11 de Setembro, caracterizado por muitos observadores como breve, não foi suficientemente longo nem eficaz para lidar com a assimetria desmesurável entre os problemas que confrontam a humanidade e os recursos e instituições disponíveis para os enfrentar. Neste ensaio, sustentamos que a ascensão de novas potências, em particular a China, irá induzir duas transformações nas Relações Internacionais. Em primeiro lugar, confirmar a transição definitiva de um momento unipolar para uma distribuição de poder multipolar. Em segundo lugar, esta mudança irá obrigar a uma renovada proposta de acção estratégica no sentido de restaurar e legitimar a liderança global americana. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010 2010-01-01T00:00:00Z 2013-09-23T11:28:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/4725 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.26/4725 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
0870-757X |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto da Defesa Nacional |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto da Defesa Nacional |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1817553083819884544 |