Memórias das sombras do tempo nos concelhos de Carrazeda de Ansiães, Alijó e Murça
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/52 |
Resumo: | O fluir do tempo, a necessidade de domesticar e compreender as escalas repetitivas do ciclo solar levou à criação de objetos que registassem a sucessão temporal numa escala repetitiva, compreensível e controlada. O expoente máximo dessa submissão do homem atual ao fluir do tempo tem a sua máxima expressão nos nossos sofisticados relógios digitais que vemos e possuímos com uma constância determinante na nossa vida agitada de hoje. Mas tudo começou há muito tempo. Num tempo de sombras e onde as sombras mediam o fluir da vida e a sucessão repetitiva das estações do ano. Este artigo pretende resgatar a memória de ancestrais artefactos de pedra que nos dias de hoje nos passam completamente despercebidos: os relógios de sol. Para recuperarmos essas memórias fomos à procura de alguns destes instrumentos nos concelhos de Alijó, Carrazeda de Ansiães e Murça. Este artigo tem uma única intenção. O intuito de resgatar as memórias das pedras antigas que assinalaram com sombras a passagem pausada de um outro tempo. |
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Memórias das sombras do tempo nos concelhos de Carrazeda de Ansiães, Alijó e MurçaRelógio de solO fluir do tempo, a necessidade de domesticar e compreender as escalas repetitivas do ciclo solar levou à criação de objetos que registassem a sucessão temporal numa escala repetitiva, compreensível e controlada. O expoente máximo dessa submissão do homem atual ao fluir do tempo tem a sua máxima expressão nos nossos sofisticados relógios digitais que vemos e possuímos com uma constância determinante na nossa vida agitada de hoje. Mas tudo começou há muito tempo. Num tempo de sombras e onde as sombras mediam o fluir da vida e a sucessão repetitiva das estações do ano. Este artigo pretende resgatar a memória de ancestrais artefactos de pedra que nos dias de hoje nos passam completamente despercebidos: os relógios de sol. Para recuperarmos essas memórias fomos à procura de alguns destes instrumentos nos concelhos de Alijó, Carrazeda de Ansiães e Murça. Este artigo tem uma única intenção. O intuito de resgatar as memórias das pedras antigas que assinalaram com sombras a passagem pausada de um outro tempo.Museu da Memória Rural2020-01-20T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/52oai:ojs2.museudamemoriarural.pt:article/52Revista Memória Rural; No 2 (2019): Revista Memória Rural, nº 2; 46-83Revista Memória Rural; n. 2 (2019): Revista Memória Rural, nº 2; 46-832184-38802184-3880reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/52https://museudamemoriarural.pt/revistamemoriarural/index.php/revista/article/view/52/36http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessPereira, António Luis2022-09-21T09:28:06Zoai:ojs2.museudamemoriarural.pt:article/52Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:55:56.321863Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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