Percepções e significados sociais e culturais das montanhas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/rtd.v3i13/14.12807 |
Resumo: | Objectivos | O presente trabalho pretende fazer uma análise conceptual sobre as várias percepções e significados sociais e culturais associados à montanha ao longo do tempo, incluindo dimensões complementares, e até antagónicas, desde os mitos primitivos até a associações relacionadas com o estilo de vida actual. O objectivo é que esta análise sirva de base à construção de um modelo de escala de avaliação e medição da imagem cogntiva e afectiva dos destinos turísticos de montanha. Metodologia | A metodologia utilizada no trabalho baseia-se na revisão e discussão da literatura teórica existente sobre conceptualização de imagem dos destino turísticos e das montanhas e numa análise da taxonomia de metodologias aplicadas para a sua medição. Pretende-se construir um instrumento de medida – questionário – com variáveis desenvolvidas com base em escalas préestabelecidas e na revisão da literatura relacionada com o tema e ajustadas à especificidade do próprio destino turístico em estudo (i.e. montanhas). Todos os itens de imagem serão medidos através de escalas de Likert e de Diferencial Semântico com posterior tratamento dos dados e análise estatística recorrendo aos programas SPSS e LISREL nas suasversões mais recentes. Utilizar-se-á ainda a técnica de análise de conteúdo para tratamento das questões abertas. A recolha dos dados será feita nos Alpes, Serra da Estrela e Picos da Europa. Principais resultados e contributos | Desde os tempos remotos que a montanha é fonte de lendas e mitos (McCool, 2002).Ao longo do tempo, foram atribuídos diferentes significados às montanhas, fruto de diferentes percepções associadas a esses espaços. Essas percepções e significados podem ser agrupados em dimensões distintas: Negativista, Romântica, Sagrada, Espiritual, Cósmica e Fonte de Vida, Desporto e Lazer, Naturalista e Autenticidade. Uma avaliação precisa da imagem destas regiões é a chave para desenhar um marketing efectivo e estratégias de posicionamento (Reilly, 1990). Criar e gerir uma imagem adequada são condições críticas para o posicionamento efectivo e definição das estratégias de marketing dos destinos turísticos de montanha (Echtner & Ritchie, 1993; O’Leary & Deegan, 2003). Por outro lado, o conhecimento científico permite um profundo conhecimento da importância das montanhas capaz de reforçar as consciências para a importância e necessidade da sua preservação, tornando-as alvos de visitas turísticas mais responsáveis e sustentáveis (Rhodes, 2002). Espera-se que este trabalho possa ajudar também a essa tomada de consciência científica e, consequentemente, cívica e social. Limitações | Existem algumas limitações que devem ser consideradas neste estudo. A primeira é que o ideal seria a aplicação do modelo conceptual como instrumento de medição de imagem a todos os destinos turísticos de montanha, o que não sendo possível, sugere-se a extensão da aplicação a mais destinos de montanha ou similares. Por outro lado, a utilização de uma metodologia estruturada requer que um indivíduo classifique subjectivamente um conjunto de atributos pré-determinados, ou caracterize estímulos utilizando escalas de classificação estandardizadas (Pike, 2007), o que pode ser redutor.Apesar da flexibilidade e da facilidade de utilização e codificação das técnicas estruturadas, incorre-se ainda no risco de se omitirem constructos importantes e utilizar constructos que não sejam tão relevantes para os respondentes. Por outro lado, os respondentes são “forçados” a avaliar variáveis em termos de constructos especificados nas escalas o que torna difícil a inclusão de características holísticas e únicas do destino (Selby & Morgan, 1996). Sugere-se assim a aplicação de outras metodologias não estruturadas que possam permitir uma maior riqueza dos dados porque possibilitam aos respondentes descreverem livremente as suas impressões do destino em avaliação. Por último e na medida em que as imagens dos destinos turísticos não são estáticas e mudam ao longo do tempo (Gartner & Hunt, 1987), o modelo conceptual de imagem dos destinos turísticos de montanha terá que ir sendo testado com reavaliação periódica da imagem, pelo que se sugere a aplicação periódica da escala aos mesmos destinos de montanha ou similares. Conclusões | O futuro está nos destinos centrados na imagem como um requisito prévio para a diversidade e para o aumento do poder de atracção (WTO, 1997). Para os gestores do destino, a imagem constitui o aspecto central do sucesso do destino (Gallarza Saura & Garcia, 2002; Grosspietsch, 2006) e, por isso, a imagem é um factor chave na competitividade dos destinos turísticos. Os destinos competem sobretudo através da sua imagem. A atractividade das regiões de montanha para o turismo está associada à imagem e significados atribuídos à montanha. Estes podem ser agrupados em oito categorias dimensionais: (1) Negativista, (2) Romântica, (3) Sagrada, (4) Espiritual, (5) Cósmica e Fonte de Vida, (6) Desporto e Lazer, (7) Naturalista e (8) Autenticidade. Estas categorias constituem o modelo conceptual a propor de avaliação e medição da imagem dos destinos turísticos de montanha. |
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Limitações | Existem algumas limitações que devem ser consideradas neste estudo. A primeira é que o ideal seria a aplicação do modelo conceptual como instrumento de medição de imagem a todos os destinos turísticos de montanha, o que não sendo possível, sugere-se a extensão da aplicação a mais destinos de montanha ou similares. Por outro lado, a utilização de uma metodologia estruturada requer que um indivíduo classifique subjectivamente um conjunto de atributos pré-determinados, ou caracterize estímulos utilizando escalas de classificação estandardizadas (Pike, 2007), o que pode ser redutor.Apesar da flexibilidade e da facilidade de utilização e codificação das técnicas estruturadas, incorre-se ainda no risco de se omitirem constructos importantes e utilizar constructos que não sejam tão relevantes para os respondentes. Por outro lado, os respondentes são “forçados” a avaliar variáveis em termos de constructos especificados nas escalas o que torna difícil a inclusão de características holísticas e únicas do destino (Selby & Morgan, 1996). Sugere-se assim a aplicação de outras metodologias não estruturadas que possam permitir uma maior riqueza dos dados porque possibilitam aos respondentes descreverem livremente as suas impressões do destino em avaliação. Por último e na medida em que as imagens dos destinos turísticos não são estáticas e mudam ao longo do tempo (Gartner & Hunt, 1987), o modelo conceptual de imagem dos destinos turísticos de montanha terá que ir sendo testado com reavaliação periódica da imagem, pelo que se sugere a aplicação periódica da escala aos mesmos destinos de montanha ou similares. Conclusões | O futuro está nos destinos centrados na imagem como um requisito prévio para a diversidade e para o aumento do poder de atracção (WTO, 1997). 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Estas categorias constituem o modelo conceptual a propor de avaliação e medição da imagem dos destinos turísticos de montanha.Departamento de Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo da Universidade de Aveiro2010-01-01T00:00:00Zjournal articlejournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/rtd.v3i13/14.12807oai:proa.ua.pt:article/12807Journal of Tourism & Development; Vol 3 No 13/14 (2010): INVTUR 2010 Intl' Conference - Abstracts; 1057-1058Revista Turismo & Desenvolvimento; vol. 3 n.º 13/14 (2010): INVTUR 2010 Intl' Conference - Abstracts; 1057-10582182-14531645-9261reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/12807https://doi.org/10.34624/rtd.v3i13/14.12807https://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/12807/8499https://creativecommons.org/licences/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, CarlaKastenholz, ElisabethAbrantes, José Luís2022-09-26T10:57:08Zoai:proa.ua.pt:article/12807Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:05:49.810882Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Essas percepções e significados podem ser agrupados em dimensões distintas: Negativista, Romântica, Sagrada, Espiritual, Cósmica e Fonte de Vida, Desporto e Lazer, Naturalista e Autenticidade. Uma avaliação precisa da imagem destas regiões é a chave para desenhar um marketing efectivo e estratégias de posicionamento (Reilly, 1990). Criar e gerir uma imagem adequada são condições críticas para o posicionamento efectivo e definição das estratégias de marketing dos destinos turísticos de montanha (Echtner & Ritchie, 1993; O’Leary & Deegan, 2003). Por outro lado, o conhecimento científico permite um profundo conhecimento da importância das montanhas capaz de reforçar as consciências para a importância e necessidade da sua preservação, tornando-as alvos de visitas turísticas mais responsáveis e sustentáveis (Rhodes, 2002). Espera-se que este trabalho possa ajudar também a essa tomada de consciência científica e, consequentemente, cívica e social. Limitações | Existem algumas limitações que devem ser consideradas neste estudo. A primeira é que o ideal seria a aplicação do modelo conceptual como instrumento de medição de imagem a todos os destinos turísticos de montanha, o que não sendo possível, sugere-se a extensão da aplicação a mais destinos de montanha ou similares. Por outro lado, a utilização de uma metodologia estruturada requer que um indivíduo classifique subjectivamente um conjunto de atributos pré-determinados, ou caracterize estímulos utilizando escalas de classificação estandardizadas (Pike, 2007), o que pode ser redutor.Apesar da flexibilidade e da facilidade de utilização e codificação das técnicas estruturadas, incorre-se ainda no risco de se omitirem constructos importantes e utilizar constructos que não sejam tão relevantes para os respondentes. Por outro lado, os respondentes são “forçados” a avaliar variáveis em termos de constructos especificados nas escalas o que torna difícil a inclusão de características holísticas e únicas do destino (Selby & Morgan, 1996). Sugere-se assim a aplicação de outras metodologias não estruturadas que possam permitir uma maior riqueza dos dados porque possibilitam aos respondentes descreverem livremente as suas impressões do destino em avaliação. Por último e na medida em que as imagens dos destinos turísticos não são estáticas e mudam ao longo do tempo (Gartner & Hunt, 1987), o modelo conceptual de imagem dos destinos turísticos de montanha terá que ir sendo testado com reavaliação periódica da imagem, pelo que se sugere a aplicação periódica da escala aos mesmos destinos de montanha ou similares. Conclusões | O futuro está nos destinos centrados na imagem como um requisito prévio para a diversidade e para o aumento do poder de atracção (WTO, 1997). 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