O Eryngium viviparum Gay afinal não está extinto em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/5490 |
Resumo: | Nos herbários portugueses de Coimbra (COI), Lisboa (LISU) e do Porto (PO) estão depositados três conjuntos de exemplares de E. viviparum provenientes de três localidades dos arredores do Porto, todos eles datados da década de oitenta do século passado (L.S. CARVALHO & P.I. ARRIEGAS, Fontqueria 39: 303, 1994). Estes autores prospectaram, sem resultados, os arredores do Porto e admitem que expansão urbana do grande Porto tenha extinguido territorialmente o E. viviparum (L.S. CARVALHO & P.I. ARRIEGAS, inf. Pessoal). Recentemente, descobrimos uma pequena população de E. viviparum na Serra de Nogueira que se torna, assim, na única conhecida em todo o território português. A sua presença no NE de Portugal não surpreende porque estão referenciadas várias populações deste táxone nas vizinhas províncias espanholas de Orense e Zamora, sendo a mais próxima proveniente do Lago de Sanábria (cf. F. DOMÍNGUEZ LOZANO, Fontqueria 39: 303, 1994) |
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