Alto da Cruz (Mora, Portugal): um exemplo da diversidade e ritualidade megalítica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/25749 |
Resumo: | O conjunto de menires do Alto da Cruz (Mora, Portugal) apresenta algumas características excecionais que justificam novas linhas de questionamento sobre a diversidade dos monumentos megalíticos abertos no Alentejo e as suas relações crono-culturais com o megalitismo funerário. O cruciforme megalítico do Alto da Cruz foi identificado pelos signatários em Agosto de 2011, e intervencionado em 2012 onde foi possível confirmar a sua planta em cruz. No que respeita à composição espacial do conjunto de menires e a possíveis conexões com outros sítios próximos, destaca-se a relação particularmente interessante com o Penedo das Almoinhas, o afloramento granítico com gravuras rupestres divulgado na década de 1970 por G. Zbysweski (Zbysweski et al. 1977a). |
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