Participação e ativismo político nos estudantes angolanos do Ensino Superior

• Autor(a) principal: Cavela, Manuel Zangado
• Data de Publicação: 2017
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/14146
• topic: Participation; Political activism; Social movements; Democracy; Ciência política; Democracia; Movimentos sociais; Participação política; Atividade política; Estudante; Ensino superior

O presente trabalho tem como tema “Participação e ativismo político nos estudantes angolanos do ensino superior”. Do tópico a ser abordado, formulamos a seguinte questão de partida: Qual é o grau e autonomia da participação e ativismo nos estudantes angolanos do ensino superior? A par da literatura relevante, constitui objetivo principal desta pesquisa, determinar o grau e autonomia da participação e ativismo político pelos estudantes angolanos do ensino superior, desdobrando-se em três objetivos específicos: identificar os referentes teóricos e metodológicos que sustentam a participação e ativismo político; medir o grau e autonomia de participação e ativismo político dos estudantes angolanos do ensino superior; construir um quadro de referência dos resultados que se obterão do estudo junto dos estudantes angolanos do ensino superior. Com foco na concretização dos objetivos da presente pesquisa, recorreu-se à metodologia qualitativa, nomeadamente a entrevista semi- diretiva para a recolha de informação e à análise de conteúdo como técnica de tratamento dos dados recolhidos. Neste entretanto, procuramos fazer uma abordagem teórico-empírica, à luz da revisão da literatura relevante e dos dados recolhidos aos estudantes angolanos do ensino superior, residentes em Portugal, com o intuito de atingir os objetivos da pesquisa, onde se pode inferir que os motivos e modos de participação e ativismo destes varia em função das condições e contextos associados a sua realidade tendo em conta o tipo de democracia participativa que se projeta para Angola, fundadas primordialmente na utilização das sociais online (ativismo digital) face as repreensões levadas a cabo pelo governo daquele país contra os manifestantes.