CRIOPRESERVAÇÃO DAS CÉLULAS ESTAMINAIS DA POLPA DENTÁRIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Joana Fernandes
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11816/2701
Resumo: As células estaminais são células que se incluem no cordão umbilical, fluído amniótico, medula-óssea, tecido adiposo, cérebro e dentes. Possuem a capacidade de se diferenciarem e auto-replicarem por numerosas gerações. Podem ser armazenadas com segurança por muitos anos através da criopreservação. A polpa dentária é um tecido muito rico nestas células. A colheita através da peça dentária é uma prática minimamente invasiva que pode ser realizada até nos adultos, aquando da extração cirúrgica do terceiro molar. Um pequeno número de células estaminais pode ser suficiente para curar grandes defeitos ou para o tratamento de várias doenças. Objetivos: Conhecer os usos terapêuticos possíveis das células estaminais recolhidas na polpa dentária; Conhecer em que faixa etária é possível realizar a sua recolha; Determinar os fatores de preferência de criopreservação das células estaminais provenientes da polpa dentária; Vantagens e inconvenientes da recolha e uso destas células; Conhecer o processo de recolha dos dentes a criopreservar no consultório Médico Dentário; Conhecer as expectativas da duração destas células para o seu uso com proveito. Métodos: Metodologia de Revisão Bibliográfica. Foi realizada pesquisa bibliográfica, entre Abril de 2015 e Dezembro de 2015, nas bases de dados científicas Pubmed e ScienceDirect. A pesquisa foi selecionada no período compreendido entre 2006 e 2015. Conclusões: Ao preservar as células estaminais podemos maximizar a sua capacidade e tirar proveito dos últimos desenvolvimentos terapêuticos e avanços científicos. Os Médicos Dentistas têm um papel preponderante na passagem da informação aos seus pacientes pois existem perspectivas promissoras no uso desse tecido usualmente descartado.
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