O uso do tempo associado à mobilidade das famílias como elemento diferenciador na configuração de uma comunidade sustentável

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Louro, Ana
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/63090
Resumo: É notória a concentração da população residente em cidades nos países europeus. Cerca de três quartos da população europeia residem em áreas urbanas (EEA, 2006), resultado do processo de urbanização dos territórios que o modelo de urbanização dominante das cidades europeias tem vindo a sofrer nos últimos séculos. A dispersão urbana vem potenciar um excessivo consumo de recursos e produção de resíduos a par da dificuldade da gestão do território, dada a necessidade de multiplicar equipamentos, infra-estruturas e recursos humanos, por vezes, de forma pouco optimizada. Sendo a dispersão urbana uma forma de ocupação do território urbano apoiada por poucos e definida como insustentável, entre as exceções encontramos formas de ocupação planeadas citando-se, a título de exemplo, as Cidades-Jardim de Howard (1902) ou de Wright e a cidade (sustentável) de Broadacre (1958).
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