Memórias falsas e suas implicações na intervenção social
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/37674 |
Resumo: | As memórias falsas dizem respeito à recordação alterada de acontecimentos reais ou à recuperação de acontecimentos que nunca ocorreram. Apesar do estudo das memórias falsas ter sido iniciado em 1932 por Bartlett, só recentemente recebeu impulso e visibilidade pela comunidade científica, traduzidos na variedade de paradigmas experimentais que exploraram esta importante dimensão da memória humana. Esse interesse deveu-se, em parte, à recuperação e desenvolvimento, por Roediger e McDermott, em 1995, de um procedimento laboratorial utilizado por Deese (1959) com listas de palavras associadas a um item extra-lista. Actualmente, as memórias falsas constituem um importante tópico de investigação na área da memória humana que levanta importantes implicações ao nível psicossocial. O presente artigo visa reflectir sobre essas implicações, assinalar os factores que promovem a distorção mnésica e dar a conhecer alguns estudos realizados com base no paradigma Deese-Roediger- McDermott que tem sido amplamente explorado na investigação das ilusões de memória. |
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Memórias falsas e suas implicações na intervenção socialPsicologia CognitivaMemóriaMemórias falsasCurva de posição serialInibição de efeito de recênciaAs memórias falsas dizem respeito à recordação alterada de acontecimentos reais ou à recuperação de acontecimentos que nunca ocorreram. Apesar do estudo das memórias falsas ter sido iniciado em 1932 por Bartlett, só recentemente recebeu impulso e visibilidade pela comunidade científica, traduzidos na variedade de paradigmas experimentais que exploraram esta importante dimensão da memória humana. Esse interesse deveu-se, em parte, à recuperação e desenvolvimento, por Roediger e McDermott, em 1995, de um procedimento laboratorial utilizado por Deese (1959) com listas de palavras associadas a um item extra-lista. Actualmente, as memórias falsas constituem um importante tópico de investigação na área da memória humana que levanta importantes implicações ao nível psicossocial. O presente artigo visa reflectir sobre essas implicações, assinalar os factores que promovem a distorção mnésica e dar a conhecer alguns estudos realizados com base no paradigma Deese-Roediger- McDermott que tem sido amplamente explorado na investigação das ilusões de memória.Escola Superior de Educação de Paula FrassinettiUniversidade do MinhoPimentel, EduardaAlbuquerque, Pedro Barbas20062006-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/37674porPimentel, Eduarda; Albuquerque, Pedro B.Memórias falsas e suas implicações na intervenção social, Cadernos de Estudo, 3, 101-108, 2006.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T11:56:11Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/37674Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:45:48.005359Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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