Requalificação do mercado municipal de Trancoso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Fábio Amaro de
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/2174
Resumo: A fundação de Trancoso remontam ao séc. XIX a.c, data em que os Iberos vindos do oriente deixaram em muitos pontos da Península os seus megalíticos. Situada na zona interior da Beira Alta e pertencendo ao distrito da Guarda, Trancoso é uma das doze Aldeias Históricas de Portugal. Esta cidade muralhada possui um dos mais belos castelos de Portugal e oferece um vasto património classificado. Com uma área de 364,54 Km2 e uma altitude média de 750 m o concelho de Trancoso tem cerca de 11.000 habitantes e é constituído por 29 freguesias, sendo limitado a Norte pelo concelho de Penedono, a Nordeste pelo da Meda, a Este por Fornos de Algodres, Aguiar da Beira e Sernancelhe. É uma zona de montanha, com cotas muito elevadas (chegam a alcançar os 985 metros nas freguesias de Sebadelhe da Serra e Guilheiro e 890 metros nas freguesias de Terrenho, Moreira de Rei e Trancoso). E assim dotado de um clima de altitude, Verões quentes e Invernos rigorosos, com geadas frequentes e de vez em quando, o “sincelo”, um fenómeno belo e atractivo. Muito perto da cidade nasce o rio Távora e correm o rio Massueime e a ribeira da Teja, onde em 1991 se construiu a Barragem que permite abastecer de água todo o concelho. Várias são as estradas que a ligam a todos os lugares quer do distrito, quer do concelho e de forma especial a todas as cidades e concelhos de Portugal. A via-férrea da beira alta, hoje incorporada na C.P, abre-lhe duas alternativas: a estação ferroviária de vila franca das naves e a estação ferroviária de Celorico da beira. A primeira a cerca de 11 km de distância e a segunda a 20 km de distância, mas com melhor percurso rodoviário. Localizada no interior distancia-se da fronteira terrestre de Espanha à volta de 90 km. Numa perspectiva geral, podemos afirmar que é um concelho relativamente pobre de recursos materiais: uma grande parte do terreno é pedregoso, onde o granito, nas suas várias espécies, abunda, tanto á superfície, como em profundidade. A terra arável é limitada e ainda bastante acidentada; nalguns casos não é possível a introdução da máquina agrícolas e noutros a extensão é tão reduzida que não o justifica. A antiga população de Trancoso vivia essencialmente da agricultura e da pastorícia. Devido à sua localização estratégica, à existência de casas agrícolas muito ricas que tinham necessidade de trocar e vender os seus mantimentos e os seus artefactos manuais, muito cedo se transformou num lugar de transacções comerciais que deram origem aos mercados e às feiras, perseverando algumas ainda nos nossos dias. O mercado semanal em tempos idos realizava-se aos domingos, posteriormente passou a realizar-se aos sábados e mantevese neste dia até à revolução de 25 de Abril 1974, a partir deste evento vem-se realizando as 6ª feiras. É importante não só pelo número elevado de transacções, mas também pelos mais variados produtos que nele se comercializam e pelas pessoas incontáveis que ele motiva e reúne. Actualmente inicia-se bem cedo e não ultrapassa o meio-dia, por volta desta hora os feirantes ocupam-se a acondicionar os bens que não foram vendidos para o seu regresso a casa. Depois do almoço, o movimento da vila retoma o seu ritmo normal. É um mercado típico onde tudo se vende e tudo se compra: são as várias espécies de animais, são todos os produtos agrícolas, são as quinquilharias, os tecidos e as roupas, é o calçado, a carne o peixe, o queijo e os enchidos, o pão e os doces, é a latoaria e as ferragens e até artefactos de verga e mobílias dos mais variados gostos. Desenvolve-se no campo que circunda as capelas de S. Bartolomeu, Stª Eufêmia, defronte das portas d’EL-Rei e na praça de D. Dinis. As portas d’EL-Rei fazem parte das 4 portas principais que pertenciam ao castelo e permitia a ligação das muralhas com o exterior. Constituídas por um arco em ogiva, apresentam o estilo de transição do românico para o gótico, datadas possivelmente do século XII. A capela de S. Bartolomeu segundo escritos antigos nem sempre esteve neste local tendo sido construída aqui após ter sido destruído devido à sua marcada degradação. Existem autores que defendem que por ser a mais bela capela em tempos transactos foi a eleita por D. Dinis para a sua união com D. Isabel de Aragão. A Actual é relativamente pequena e com a forma hexagonal, tendo sido reedificada pela Câmara Municipal em 1778, tal como consta no azulejo que se encontra numa das suas paredes. Não tem esta capela nada de significativo, a não ser perpetuar a primeira Igreja de S. Bartolomeu, se é que ela existiu, e comemorar a realização do casamento da rainha D. Isabel com D. Dinis. Idêntica à capela de S. Bartolomeu, também a capela de Stª Eufêmia apresenta uma base hexagonal, tendo sido construída em 1776 e custeada com as dádivas dos habitantes, conforme está gravado na lápide que se encontra ao seu lado direito.
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E assim dotado de um clima de altitude, Verões quentes e Invernos rigorosos, com geadas frequentes e de vez em quando, o “sincelo”, um fenómeno belo e atractivo. Muito perto da cidade nasce o rio Távora e correm o rio Massueime e a ribeira da Teja, onde em 1991 se construiu a Barragem que permite abastecer de água todo o concelho. Várias são as estradas que a ligam a todos os lugares quer do distrito, quer do concelho e de forma especial a todas as cidades e concelhos de Portugal. A via-férrea da beira alta, hoje incorporada na C.P, abre-lhe duas alternativas: a estação ferroviária de vila franca das naves e a estação ferroviária de Celorico da beira. A primeira a cerca de 11 km de distância e a segunda a 20 km de distância, mas com melhor percurso rodoviário. Localizada no interior distancia-se da fronteira terrestre de Espanha à volta de 90 km. Numa perspectiva geral, podemos afirmar que é um concelho relativamente pobre de recursos materiais: uma grande parte do terreno é pedregoso, onde o granito, nas suas várias espécies, abunda, tanto á superfície, como em profundidade. A terra arável é limitada e ainda bastante acidentada; nalguns casos não é possível a introdução da máquina agrícolas e noutros a extensão é tão reduzida que não o justifica. A antiga população de Trancoso vivia essencialmente da agricultura e da pastorícia. Devido à sua localização estratégica, à existência de casas agrícolas muito ricas que tinham necessidade de trocar e vender os seus mantimentos e os seus artefactos manuais, muito cedo se transformou num lugar de transacções comerciais que deram origem aos mercados e às feiras, perseverando algumas ainda nos nossos dias. O mercado semanal em tempos idos realizava-se aos domingos, posteriormente passou a realizar-se aos sábados e mantevese neste dia até à revolução de 25 de Abril 1974, a partir deste evento vem-se realizando as 6ª feiras. É importante não só pelo número elevado de transacções, mas também pelos mais variados produtos que nele se comercializam e pelas pessoas incontáveis que ele motiva e reúne. Actualmente inicia-se bem cedo e não ultrapassa o meio-dia, por volta desta hora os feirantes ocupam-se a acondicionar os bens que não foram vendidos para o seu regresso a casa. Depois do almoço, o movimento da vila retoma o seu ritmo normal. É um mercado típico onde tudo se vende e tudo se compra: são as várias espécies de animais, são todos os produtos agrícolas, são as quinquilharias, os tecidos e as roupas, é o calçado, a carne o peixe, o queijo e os enchidos, o pão e os doces, é a latoaria e as ferragens e até artefactos de verga e mobílias dos mais variados gostos. Desenvolve-se no campo que circunda as capelas de S. Bartolomeu, Stª Eufêmia, defronte das portas d’EL-Rei e na praça de D. Dinis. As portas d’EL-Rei fazem parte das 4 portas principais que pertenciam ao castelo e permitia a ligação das muralhas com o exterior. Constituídas por um arco em ogiva, apresentam o estilo de transição do românico para o gótico, datadas possivelmente do século XII. A capela de S. Bartolomeu segundo escritos antigos nem sempre esteve neste local tendo sido construída aqui após ter sido destruído devido à sua marcada degradação. Existem autores que defendem que por ser a mais bela capela em tempos transactos foi a eleita por D. Dinis para a sua união com D. Isabel de Aragão. A Actual é relativamente pequena e com a forma hexagonal, tendo sido reedificada pela Câmara Municipal em 1778, tal como consta no azulejo que se encontra numa das suas paredes. Não tem esta capela nada de significativo, a não ser perpetuar a primeira Igreja de S. 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