A pessoa com enfarte agudo do miocárdio no serviço de urgência: fatores que influenciam o tempo de atendimento.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, Sónia Oliveira de Matos
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Ferreira, Paulo Alexandre Carvalho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/info:doi:https://doi.org/10.12707/RIV17053
Resumo: Enquadramento: No tratamento do enfarte agudo do miocárdio (EAM) à medida que o tempo entre o início dos sintomas e a reperfusão aumenta, a mortalidade e morbilidade também aumentam. Objetivo: Analisar os tempos de atendimentos (TAtd) das pessoas com EAM que recorreram aos serviços de urgência (SU) e identificar fatores que influenciem esses tempos. Metodologia: Estudo retrospetivo, quantitativo, descritivo e correlacional. Foram analisados os processos clínicos de 412 pessoas, admitidas no SU em 2014 e 2015. Resultados: Obtivemos 65% de pessoas com EAM sem supra desnivelamento do segmento ST (EAMSST) e 35% com supra desnivelamento do segmento ST (EAMCST). O tempo entre a admissão da pessoa e a realização de eletrocardiograma (ECG) foi em média de 1h40. Das 126 pessoas com EAMCST, 114 realizaram intervenção coronária percutânea (ICP) primária com um tempo médio de 7h19 e 12 realizaram fibrinólise com média de 1h19. Conclusão: A idade, a presença de tabagismo, a ausência de diabetes, o tipo de transporte e o período de admissão no SU mostraram influência nos TAtd.
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