Performances políticas e artivismo: Arquivo, repertório e re-performance
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/26852 |
Resumo: | Neste texto procuramos refletir tentativamente e encetar um itinerário de definição conceitual de um neologismo Artivismo ainda de instável consensualidade seja no campo das ciências sociais, seja no campo das artes. Encetamos aqui uma busca de significados e de tensões que este termo tem provocado nos debates que articulam arte e política e que pensam como as performances políticas se revestem de dimensões estéticas e, paralelamente, como as práticas artísticas se posicionam politicamente. Os conceitos de arquivo e repertório (Diana Taylor, 2003), de re-performance (Diana Taylor 2016) e comportamento restaurado (Richard Schechner 1981) serão explorados à luz da noção hashtag político ou hashtag ativismo – propagação em cadeia de protestos/gestos político-estéticos fundados em princípios e regras da comunicação digital; um objeto cultural que perpetua a agenda política na esfera pública e faz a ponte entre as experiências pessoais e coletivas do ativismo. |
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