A NATO no Afeganistão e no Iraque
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/1608 |
Resumo: | No momento da sua criação, em Abril de 1949, a NATO foi concebida estritamente como uma organização de defesa colectiva destinada a assegurar a integridade dos seus Estados-membros perante a ameaça comunista e soviética. Depois da Guerra Fria, a NATO evoluiu para passar a ser uma organização de segurança e defesa na área euro-atlântica, desempenhando assim missões de imposição e de manutenção da paz nos Balcãs – Bósnia-Herzegovina, Kosovo e Macedónia. Entretanto, começou a equacionar-se um papel da Aliança para lá da área euro-atlântica. Em 2003, a NATO lançou a primeira missão out of area, no Afeganistão, e apoiou a Turquia e a Polónia na sequência dos acontecimentos em torno do Iraque. Na Cimeira de Istambul, em finais de Junho de 2004, a Aliança Atlântica decidiu expandir a sua assistência à segurança no Afeganistão e, mais relevante ainda, decidiu assistir o Iraque através da formação das suas forças de segurança. Confirma-se, assim, a nova vocação da NATO para projectar segurança e estabilidade para lá do continente europeu. |
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A NATO no Afeganistão e no IraqueNo momento da sua criação, em Abril de 1949, a NATO foi concebida estritamente como uma organização de defesa colectiva destinada a assegurar a integridade dos seus Estados-membros perante a ameaça comunista e soviética. Depois da Guerra Fria, a NATO evoluiu para passar a ser uma organização de segurança e defesa na área euro-atlântica, desempenhando assim missões de imposição e de manutenção da paz nos Balcãs – Bósnia-Herzegovina, Kosovo e Macedónia. Entretanto, começou a equacionar-se um papel da Aliança para lá da área euro-atlântica. Em 2003, a NATO lançou a primeira missão out of area, no Afeganistão, e apoiou a Turquia e a Polónia na sequência dos acontecimentos em torno do Iraque. Na Cimeira de Istambul, em finais de Junho de 2004, a Aliança Atlântica decidiu expandir a sua assistência à segurança no Afeganistão e, mais relevante ainda, decidiu assistir o Iraque através da formação das suas forças de segurança. Confirma-se, assim, a nova vocação da NATO para projectar segurança e estabilidade para lá do continente europeu.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-07-21T15:39:30Z2005-01-01T00:00:00Z2005info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/1608por972-8892-28-4Tomé, Luisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-08-01T02:06:04Zoai:repositorio.ual.pt:11144/1608Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-08-01T02:06:04Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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No momento da sua criação, em Abril de 1949, a NATO foi concebida estritamente como uma organização de defesa colectiva destinada a assegurar a integridade dos seus Estados-membros perante a ameaça comunista e soviética. Depois da Guerra Fria, a NATO evoluiu para passar a ser uma organização de segurança e defesa na área euro-atlântica, desempenhando assim missões de imposição e de manutenção da paz nos Balcãs – Bósnia-Herzegovina, Kosovo e Macedónia. Entretanto, começou a equacionar-se um papel da Aliança para lá da área euro-atlântica. Em 2003, a NATO lançou a primeira missão out of area, no Afeganistão, e apoiou a Turquia e a Polónia na sequência dos acontecimentos em torno do Iraque. Na Cimeira de Istambul, em finais de Junho de 2004, a Aliança Atlântica decidiu expandir a sua assistência à segurança no Afeganistão e, mais relevante ainda, decidiu assistir o Iraque através da formação das suas forças de segurança. Confirma-se, assim, a nova vocação da NATO para projectar segurança e estabilidade para lá do continente europeu. |
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