Logística como instrumento de Competitividade caso do Pingo Doce

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedroso Pinto, Marcos André
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/30384
Resumo: A competitividade de uma empresa, está diretamente relacionada com a eficiência da sua cadeia de abastecimento. Definir uma estratégia permite às organizações orientar o caminho a percorrer a longo prazo e estabelecer parcerias, que permitem às organizações concentrarem-se nas suas competências nucleares e, paralelamente, alavancarem as suas capacidades, obtendo importantes vantagens competitivas pelas sinergias criadas com as parcerias. Logística pode ser definida como “a parte da Cadeia de Abastecimento que é responsável por planear, implementar e controlar o eficiente e eficaz fluxo direto e inverso e as operações de armazenagem de bens, serviços e informação relacionada entre o ponto de origem e o ponto de consumo de forma a ir ao encontro dos requisitos/necessidades dos clientes” com o objetivo de “auxiliar o posicionamento da organização no mercado, bem como promover a minimização de custos operacionais, o que a configura como um recurso competitivo”. Uma correta Gestão da Cadeia de Abastecimento assegura uma eficiente relação entre todos os parceiros que estão envolvidos no canal, quer a montante quer a jusante, ou seja, intermediários, prestadores de serviços ou clientes. “Em quase todos os sectores de atividade, a Cadeia de Abastecimento tem-se tornado uma variável estratégica e competitiva relevante. Afeta todas as componentes de valor para o acionista: custo, serviço ao cliente, rentabilidade dos ativos e os rendimentos”.
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