Significado do Sopro Cardíaco — Avaliação de Rotina numa Maternidade Central

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Dina
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Marinho da Silva, António, Sá e Melo, António, Providência, Luís Augusto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25754/pjp.2004.5008
Resumo: Objectivo: Avaliar a incidência de cardiopatia orgânica, numa população de recém-nascidos de termo, sem risco, não sindromáticos, aos quais foi detectado sopro cardíaco pelo pediatra, na visita de rotina. Métodos: Foram revistos os processos de todos os recém-nascidos, com sopro cardíaco e que realizaram estudo ecocardiográfico, no período de Janeiro de 1998 a Janeiro de 2001 inclusive. As grávidas de risco, os casos de diagnóstico pré-natal de cardiopatia e os recém-nascidos internados na Unidade de Cuidados Intensivos ao Recém-Nascido foram excluídos. Resultados: Obtiveram-se 36 processos de recém-nascidos que obedeciam às condições descritas anteriormente. Foi estabelecido o diagnóstico de cardiopatia orgânica em 25 casos (69%), sopro funcional em 8 (22%) e canal arterial patente em 3 (8%).As 25 cardiopatias orgânicas compreendiam 22 comunicações interventriculares, um truncus arteriosus, uma estenose valvular aórtica e um canal arterial persistente. Conclusões: A maioria dos recém-nascidos (69%), que apresentaram um sopro cardíaco nos primeiros dias de vida, apesar de assintomáticos, tinha cardiopatia orgânica. A causa mais frequentemente identificada foi a comunicação interventricular. Palavras-Chave: Sopro cardíaco; Recém-nascido; Cardiopatia orgânica.
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