Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bragança, Luciana Souza
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/14382
Resumo: Os jardins são microcosmos do infinito, uma cosmologia. O ponto de partida do capítulo é o entendimento dos jardins historicamente como lugar do relacionamento entre os viventes onde a água sempre foi central. Entre água, solo, sol, vento, animais e plantas há jardins como possibilidades multiespécies, aqui identificados como hipóteses investigativas para se entender como a água, os rios e as bacias hidrográficas são percebidos e permanecem na cidade como mundos ainda pouco visíveis. Será apresentado o estudo de caso do bairro São Geraldo, a jusante do Ribeirão Arrudas, na cidade de Belo Horizonte. Este foi escolhido a partir do entendimento da bacia hidrográfica como unidade essencial para a vida e do pensamento sobre o espaço urbano, e dos jardins, como artefatos da memória e da cosmopolítica. Palavras-chave - Memória, ciclo da água, jardins, cosmopolítica
id RCAP_afe977eff11e5b097e75bc5a8907cdc6
oai_identifier_str oai:recil.ensinolusofona.pt:10437/14382
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticosURBANISMORIOSÁGUAMEMÓRIACICLO DA ÁGUAJARDINSBRASILBELO HORIZONTEURBANISMRIVERSWATERMEMORYWATER CYCLEGARDENSBRAZILOs jardins são microcosmos do infinito, uma cosmologia. O ponto de partida do capítulo é o entendimento dos jardins historicamente como lugar do relacionamento entre os viventes onde a água sempre foi central. Entre água, solo, sol, vento, animais e plantas há jardins como possibilidades multiespécies, aqui identificados como hipóteses investigativas para se entender como a água, os rios e as bacias hidrográficas são percebidos e permanecem na cidade como mundos ainda pouco visíveis. Será apresentado o estudo de caso do bairro São Geraldo, a jusante do Ribeirão Arrudas, na cidade de Belo Horizonte. Este foi escolhido a partir do entendimento da bacia hidrográfica como unidade essencial para a vida e do pensamento sobre o espaço urbano, e dos jardins, como artefatos da memória e da cosmopolítica. Palavras-chave - Memória, ciclo da água, jardins, cosmopolíticaEdições Universitárias Lusófonas2023-12-29T16:03:38Z2023-01-01T00:00:00Z2023info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/14382por978-989-757-220-3Bragança, Luciana Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-05T01:31:21Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/14382Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:30:12.197943Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos
title Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos
spellingShingle Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos
Bragança, Luciana Souza
URBANISMO
RIOS
ÁGUA
MEMÓRIA
CICLO DA ÁGUA
JARDINS
BRASIL
BELO HORIZONTE
URBANISM
RIVERS
WATER
MEMORY
WATER CYCLE
GARDENS
BRAZIL
title_short Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos
title_full Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos
title_fullStr Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos
title_full_unstemmed Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos
title_sort Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos
author Bragança, Luciana Souza
author_facet Bragança, Luciana Souza
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bragança, Luciana Souza
dc.subject.por.fl_str_mv URBANISMO
RIOS
ÁGUA
MEMÓRIA
CICLO DA ÁGUA
JARDINS
BRASIL
BELO HORIZONTE
URBANISM
RIVERS
WATER
MEMORY
WATER CYCLE
GARDENS
BRAZIL
topic URBANISMO
RIOS
ÁGUA
MEMÓRIA
CICLO DA ÁGUA
JARDINS
BRASIL
BELO HORIZONTE
URBANISM
RIVERS
WATER
MEMORY
WATER CYCLE
GARDENS
BRAZIL
description Os jardins são microcosmos do infinito, uma cosmologia. O ponto de partida do capítulo é o entendimento dos jardins historicamente como lugar do relacionamento entre os viventes onde a água sempre foi central. Entre água, solo, sol, vento, animais e plantas há jardins como possibilidades multiespécies, aqui identificados como hipóteses investigativas para se entender como a água, os rios e as bacias hidrográficas são percebidos e permanecem na cidade como mundos ainda pouco visíveis. Será apresentado o estudo de caso do bairro São Geraldo, a jusante do Ribeirão Arrudas, na cidade de Belo Horizonte. Este foi escolhido a partir do entendimento da bacia hidrográfica como unidade essencial para a vida e do pensamento sobre o espaço urbano, e dos jardins, como artefatos da memória e da cosmopolítica. Palavras-chave - Memória, ciclo da água, jardins, cosmopolítica
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-12-29T16:03:38Z
2023-01-01T00:00:00Z
2023
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10437/14382
url http://hdl.handle.net/10437/14382
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 978-989-757-220-3
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Edições Universitárias Lusófonas
publisher.none.fl_str_mv Edições Universitárias Lusófonas
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136784180838400