Inteligência artificial: os agentes morais artificiais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/25197 |
Resumo: | O presente artigo analisa os problemas e os desafios decorrentes da utilização da inteligência artificial, nomeadamente, o decorrente dos agentes morais artificiais, onde se procura analisar um conjunto de problemas éticos que se levantam com a sua utilização, designadamente ao nível da responsabilidade e da existência de direito dos agentes morais artificiais. Metodologia: Utiliza-se o método dedutivo, através da pesquisa bibliográfica e artigos científicos sobre a temática. Resultados: Conclui-se que a inteligência artificial é uma área do direito muito singular e ainda muito desconhecida, que levanta imensas questões éticas, nas quais se inclui a referente aos agentes morais artificiais, designadamente quanto à responsabilidade dos agentes morais artificiais e, bem assim, quanto à existência de direitos dos mesmos. Igualmente, que é necessário o desenvolvimento da filosofia e da ética da inteligência artificial, por existir um conjunto de questões fundamentais sobre o qual é necessário perceber o que deve ser admitido que a inteligência artificial realize, bem como acautelar os riscos num cenário de longo prazo. Contribuições: a pesquisa mostra-se relevante no atual contexto de revolução tecnológica, no qual a inteligência é uma das vertentes mais visíveis, para compreender como as questões dos agentes morais artificiais devem ser tratados, nomeadamente, dando contribuições para a definição de diretrizes a serem implementadas no âmbito da inteligência artificial. |
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Inteligência artificial: os agentes morais artificiaisArtificial intelligence: artificial moral agentsInteligência artificialAgentes morais artificiaisResponsabilidadeDireitos de agentes morais artificiaisO presente artigo analisa os problemas e os desafios decorrentes da utilização da inteligência artificial, nomeadamente, o decorrente dos agentes morais artificiais, onde se procura analisar um conjunto de problemas éticos que se levantam com a sua utilização, designadamente ao nível da responsabilidade e da existência de direito dos agentes morais artificiais. Metodologia: Utiliza-se o método dedutivo, através da pesquisa bibliográfica e artigos científicos sobre a temática. Resultados: Conclui-se que a inteligência artificial é uma área do direito muito singular e ainda muito desconhecida, que levanta imensas questões éticas, nas quais se inclui a referente aos agentes morais artificiais, designadamente quanto à responsabilidade dos agentes morais artificiais e, bem assim, quanto à existência de direitos dos mesmos. Igualmente, que é necessário o desenvolvimento da filosofia e da ética da inteligência artificial, por existir um conjunto de questões fundamentais sobre o qual é necessário perceber o que deve ser admitido que a inteligência artificial realize, bem como acautelar os riscos num cenário de longo prazo. Contribuições: a pesquisa mostra-se relevante no atual contexto de revolução tecnológica, no qual a inteligência é uma das vertentes mais visíveis, para compreender como as questões dos agentes morais artificiais devem ser tratados, nomeadamente, dando contribuições para a definição de diretrizes a serem implementadas no âmbito da inteligência artificial.This article analyzes the problems and challenges arising from the use of artificial intelligence, namely those arising from artificial moral agents, where it seeks to analyze a set of ethical problems that arise with its use, namely in terms of responsibility and of the existence of rights of artificial moral agents. Methodology: The deductive method is used, through bibliographical research and scientific articles on the subject. Results: It is concluded that artificial intelligence is a unique and still very unknown area of law, which raises immense ethical questions, which include the one referring to artificial moral agents, namely regarding the responsibility of artificial moral agents, as well as to the existence of their rights. Likewise, it is necessary to develop the philosophy and ethics of artificial intelligence, as there is a set of fundamental questions on which it is necessary to understand what must be admitted that artificial intelligence performs, as well as to guard against risks in a long-term scenario. Contributions: the research is relevant in the current context of technological revolution, in which intelligence is one of the most visible aspects, to understand how the issues of artificial moral agents should be treated, namely, contributing to the definition of guidelines to be implemented in the context of artificial intelligence.Biblioteca Digital do IPBFerreira, Rui Miguel Zeferino2022-03-10T09:32:25Z20212021-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10198/25197porFerreira, Rui Miguel Zeferino (2021). Inteligência artificial: os agentes morais artificiais = Artificial intelligence: artificial moral agentes. Revista Juridica. ISSN 2316-753X. 5:67, p. 556-5672316-753Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-21T10:56:06Zoai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/25197Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T23:15:48.223303Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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