Tempos modernos, tempos mutantes: Produção de subjetividade na reestruturação do trabalho bancário
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/2045 |
Resumo: | A partir de uma pesquisa desenvolvida em contexto de reestruturação do trabalho bancário, este artigo apresenta e discute dois paradigmas: tempos modernos e tempos mutantes. O primeiro tem a ver com as engrenagens e as linhas de montagem que docilizam os corpos e marcam o eterno retorno do mesmo. O segundo tem a ver com a invisibilização dos lugares, a antecipação do tempo, e o apontar para a irreversibilidade de um processo de transformação que carrega o contínuo vir a ser de uma subjetividade que corresponde às exigências do poder. Como conclusão, poder-se-ia dizer que ambos os paradigmas, apesar de suas diferenças, se orientam mais para aprisionar o sujeito do que para emancipá-lo. Este artigo encontra-se dividido em três itens que contêm os seguintes assuntos: o primeiro item dá uma idéia da construção da problemática que inter-relaciona trabalho, tempo e subjetividade. O segundo item apresenta, rapidamente, os procedimentos metodológicos referentes à pesquisa que foi desenvolvida em contexto de reestruturação do trabalho bancário. O terceiro item remete a algumas considerações provenientes dos achados desta pesquisa, consideradas centrais à compreensão da problemática proposta. |
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Tempos modernos, tempos mutantes: Produção de subjetividade na reestruturação do trabalho bancárioSetor bancárioMudança organizacionalNova tecnologiaCompetitividadeGlobalizaçãoA partir de uma pesquisa desenvolvida em contexto de reestruturação do trabalho bancário, este artigo apresenta e discute dois paradigmas: tempos modernos e tempos mutantes. O primeiro tem a ver com as engrenagens e as linhas de montagem que docilizam os corpos e marcam o eterno retorno do mesmo. O segundo tem a ver com a invisibilização dos lugares, a antecipação do tempo, e o apontar para a irreversibilidade de um processo de transformação que carrega o contínuo vir a ser de uma subjetividade que corresponde às exigências do poder. Como conclusão, poder-se-ia dizer que ambos os paradigmas, apesar de suas diferenças, se orientam mais para aprisionar o sujeito do que para emancipá-lo. Este artigo encontra-se dividido em três itens que contêm os seguintes assuntos: o primeiro item dá uma idéia da construção da problemática que inter-relaciona trabalho, tempo e subjetividade. O segundo item apresenta, rapidamente, os procedimentos metodológicos referentes à pesquisa que foi desenvolvida em contexto de reestruturação do trabalho bancário. O terceiro item remete a algumas considerações provenientes dos achados desta pesquisa, consideradas centrais à compreensão da problemática proposta.Working Paper publicado no âmbito do convénio ICCTI/CAPES, Projecto n° 413/CAPES entre o SOCIUS e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil.ISEG - SOCIUSRepositório da Universidade de LisboaGrisci, Carmem Ligia Iochins2010-05-24T09:32:06Z20022002-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/2045porGrisci, Carmem Ligia Iochins. 2002. "Tempos modernos, tempos mutantes: Produção de subjetividade na reestruturação do trabalho bancário". Instituto Superior de Economia e Gestão – SOCIUS Working papers nº 03/2002info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:33:17Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/2045Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:50:07.996278Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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