Geoeconomia em zonas de fronteira: O caso do Delta do Rio das Pérolas na República Popular da China
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/3362 |
Resumo: | Após séculos de glória e de declínio e depois de quase três décadas de experiências politicas e sociais, dolorosas e falhadas, a República Popular da China (RPC) iniciou em 1978 um processo de reformas que recuperou a auto-estima da nação chinesa e projectou o País para o restrito clube das grandes potências mundiais. Vitoriosa nas disputas militares com os nacionalistas de Chiang Kai-Shek (líder do Kuomintang), a RPC alcançou uma enorme vitória política quando em 25 de Outubro de 1971 a Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu expulsar a República da China (Taiwan) de membro da Organização com assento permanente no Conselho de Segurança, admitindo para o seu lugar a RPC de Mao Tsé- -Tung. Liberta de complexos isolacionistas, a RPC veio depois a ser admitida como membro da Organização Mundial de Comércio em 2001 e, em 2005, o Presidente Chinês, Hu Jintao, anuncia na Assembleia das Nações Unidas a adesão da China ao multilateralismo. A RPC integrava-se assim na comunidade internacional |
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Geoeconomia em zonas de fronteira: O caso do Delta do Rio das Pérolas na República Popular da ChinaGeoeconomiaRepública Popular da ChinaApós séculos de glória e de declínio e depois de quase três décadas de experiências politicas e sociais, dolorosas e falhadas, a República Popular da China (RPC) iniciou em 1978 um processo de reformas que recuperou a auto-estima da nação chinesa e projectou o País para o restrito clube das grandes potências mundiais. Vitoriosa nas disputas militares com os nacionalistas de Chiang Kai-Shek (líder do Kuomintang), a RPC alcançou uma enorme vitória política quando em 25 de Outubro de 1971 a Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu expulsar a República da China (Taiwan) de membro da Organização com assento permanente no Conselho de Segurança, admitindo para o seu lugar a RPC de Mao Tsé- -Tung. Liberta de complexos isolacionistas, a RPC veio depois a ser admitida como membro da Organização Mundial de Comércio em 2001 e, em 2005, o Presidente Chinês, Hu Jintao, anuncia na Assembleia das Nações Unidas a adesão da China ao multilateralismo. A RPC integrava-se assim na comunidade internacionalOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2017-12-06T17:21:13Z2017-05-18T00:00:00Z2017-05-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/3362por978-989-8191-84-7Miranda, Leonelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:12:43Zoai:repositorio.ual.pt:11144/3362Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:32:27.092696Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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